Não se fala. Não se houve, Não se vê. Até ano passado só se falava em metaverso e e NFTs. Cadê?
Após o surto coletivo com o Chat GPT e a inteligência artificial, o assunto na moda passou a ser outro.
Relação entre moda e a inteligência artificial.
Embora seja o termo novo para nós, reles mortais, há registros de uso de inteligência artificial pela moda desde 2013, ou seja, há 10 anos.
Certo é que nos últimos seis meses, nomes como ChatGPT, Lensa AI, Midjourney, Stable Diffusion e Dall-E entrando em cena, o chamado software de IA generativa fez um boom.
E muitos questionamentos surgem, até que ponto o processo criativo será afetado. De agora em diante, talvez não seja necessário ser um expert em desenho, em imagem ou criação, bastante apenas saber fazer o direcionamento certo e as perguntas corretas.
Mas até que ponto os dados estariam 100 % seguros de vazamento e as cópias seriam evitadas?
Sem falar na questão energética e no grave impacto ao meio ambiente. As marcas já começaram a usar a I.A, e não poderiam ficar de fora mesmo, pois quem não usar vai ficar para trás. Porém, ainda tímidas estão explorando o recurso apenas na divulgação dos produtos, mas isso poderia ser utilizado também para dimensionar a demanda, fazer pesquisa de mercado, analisar o concorrente, entre outras coisas.
São diversos pontos a serem analisados, tanto positivos quanto negativos. A I.A. está aí ao alcance de todos e, logo, permeando as mais diversas áreas. Com a moda não será diferente.
A última Paris Fashion Week teve desfiles que causaram frisson quando associados à tecnologias. Ocorre que a I.A. ainda possui uma base de informação de dados muito imprecisa e, por enquanto, não se mostra totalmente confiável.
Mas o que vocês estão achando desse negócio de Chat GPT? Já conhecem? Já usaram? Conta aqui para gente.