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enquete, homem, você sabia?

80% das mulheres acham homens peludos menos atraentes

Um estudo publicado recentemente no jornal Archives of Sexual Behavior sugere que as mulheres preferem os homens com menos pelos. Segundo o jornal inglês Daily Mail, os pesquisadores compararam a opinião delas vendo homens antes e depois de depilarem o peito e apenas 20% escolheram os mais peludos.

No entanto, as entrevistadas admitiram não terem uma razão específica para isso. Uma das teorias biológicas que os especialistas trabalham é que o motivo da escolha é definida para evitar piolhos e outros parasitas que podem atacar locais com maior quantidade de pelos. Mas as mulheres mostraram desconhecer esta possibilidade e não assinalaram esta opção em um dos maiores estudos feitos sobre o tema.

A pesquisa realizada pela Universidade Trnava da Eslováquia entrevistou 161 mulheres turcas e 183 eslovacas, que tiveram que escolher entre os homens peludos e aqueles com peitorais mais lisos. O resultado foi que 80% delas preferiram os que apresentavam menos pelos. “De acordo com a evolução, homens menos peludos seriam preferidos em locais e culturas particulares, onde o risco de contrair um parasita é maior, como próximo ao Equador, por exemplo”, disse o professor de biologia da Universidade Trnava da Eslováquia.

“Pesquisamos apenas dois países com características culturais distintas, mas não encontramos diferenças na preferência feminina”, comentou. Por isso, os planos dos estudiosos é estender a pesquisa para outros países e entender como as características culturais influenciam na preferência.

De acordo com o Daily Mail, uma pesquisa anterior, por exemplo, descobriu que as mulheres na China, Nova Zelândia e Califórnia preferem homens com aparência mais lisa, enquanto em Camarões, elas escolhem aqueles que têm mais pelos. Outros estudos sugerem ainda que esta preferência feminina pode ser alterada também de acordo com a fase do ciclo menstrual em que a mulher está.

E vocês, o que acham dos homens peludos? Comentem! O Tony Ramos não vai ver esse post!

Fonte: Terra.

outubro 11, 2012por Guilherme Cury
cabelo, estilo, homem, moda

Homens de cabelos longos ou médios

Eu não me arrisco a falar sobre tendências, esta palavra parece ter ganhado um sentido pejorativo entre os comunicadores e os leitores. Prefiro usar o termo referências, isso porque percebemos que tudo e todos nos servem de inspiração: as pessoas nas ruas, os personagens das novelas ou filmes, as semanas de moda, editoriais, exposições de arte, viagens e principalmente o que nos faz sentir a vontade na frente do espelho.

Dizer que eu reparei que alguns homens estão usando cabelos longos seria exagerado, pois muitos sempre usaram, desde os Elfos do Senhor dos Anéis até os modelos das campanhas de John Galliano, Jean Paul Gaultier e João Pimenta. A inspiração pode ser rocker, hippie, vinda dos piratas e até mesmo dos tempos medievais, está aí mais uma prova de que a moda vem e vai, assim como os comprimentos dos cabelos.

Daniel Alfaya tem 26 anos e é ator. A foto acima mostra um “antes e depois” da decisão de deixar o cabelo crescer. “Eu sempre tive vontade de ter o cabelo comprido, mas nunca tinha tido paciência para passar pela fase insuportável do ‘crescendo’. Dessa vez fui motivado pela calvice, que a cada dia está mais presente na minha vida. Pensei: ‘é agora ou jamais’. No começo eu usava muito creme pra hidratar, já que meu cabelo é seco. Também usava secador para controlar os fios, já que o meu cabelo é ondulado. Mas agora, depois de ele ter crescido, estou menos encanado, durmo com ele molhado e adoro o jeito que ele acorda, parece até que tem vida própria e vai me dar bom dia. E claro, estou usando um óleo milagroso que mudou a minha vida, chamado Maroccanoil, que é feito a base de óleo de Argan.”


Júnior Cabral, de 27 anos, também é ator e já não corta os cabelos há 7 anos. Por causa dos dreads, diz que evita lavar os cabelos em dias frios ou usar xampús com sal. “Tem que ser, de preferência, xampú neutro ou antiresíduos, e pra secar eu sempre uso secador e ainda fico um tempo no sol. Ou seja, eu levo cerca de uma hora para arrumá-los após o banho. Eu não uso nenhum creme ou condicionador, pois eles fazem os dreads perderem a forma. Em dias muito quentes, curto usar coque ou deixá-los presos no alto da cabeça.”

O top Lucas Sabiorai, de 22 anos, trabalha como modelo e diz que os cabelos compridos sempre o ajudaram na profissão.  “Eu os deixei crescer há 6 anos e tenho alguns cuidados especiais, como sempre escová-los antes e depois de dormir. Uma dica é deitar com eles usando uma trança, assim, eles não embaraçam durante a noite. Como o meu cabelo é muito liso, eles não ficam marcados, mesmo porque durmo com ele seco e nunca molhado. Ah, de 15 em 15 dias eu faço hidratação nas pontas e evito passar qualquer tipo de creme na raiz.”

O estudante Felipe Silvani Neves tem 19 anos e diz não se lembrar quando exatamente deixou o cabelo crescer. Ele diz que pretende manter os fios longos e, por isso, só corta as pontas de 6 em 6 meses. “Cabelo comprido virou uma marca registrada da minha personalidade, me sinto muito seguro assim. Apenas uso xampú e condicionador, as minhas marcas favoritas são da TreSemmé e Pantene.”

Fernando Dalvi, de 26 anos, é diretor de arte e mantém os fios longos desde os 13 anos de idade. “Sempre curti rock e talvez isso tenha influenciado um pouco na minha decisão. Não tenho nenhum cuidado específico, lavo normalmente com xampú e condicionador. Eu tenho um irmão gêmeo (foto abaixo) e usamos o corte parecido, atualmente o meu está apenas um pouco maior.”

 

 

E você, o que acha de homens com cabelos compridos? 

outubro 8, 2012por Felippe Canale
comportamento, história, homem, notícias

A geração do intenso e descartável

Esses dias me vi pensando o seguinte: “Será que vivemos na geração do Intenso e Descartável?”

Na verdade esse foi um termo que eu criei depois de começar a pensar e até discutir com algumas pessoas sobre como, ultimamente, tudo tem sido intenso mas em pouco tempo, e infelizmente, se torna descartável.

É quase essa imagem que ilustra o post. Você se envolve com algo… é intenso… e depois você joga para fora da sua vida sem se importar com o resultado final.

Outra vez, quando fui para a casa dos meus pais, em Bauru, minha mãe me surpreendeu com uma coisa que ela guarda até hoje: as fraldas de pano que eu usava quando bebê. Não as usadas, lógico, mas sim uma caixa “novinha” das fraldas que eu usava. Embalada, como forma de uma lembrança. Olha ela aí:

Essa lembrança não é do fato ruim, de ter que lavá-las quando nós a sujamos. Mas sim de como ela se envolvia com o “seu bebê”. De limpar a criança até ter que lavar o que antes era uma peça de roupa infantil, a fralda de pano.

Não digo que as fraldas descartáveis são ruins, pelo contrário, elas surgiram para facilitar a vida das novas mães. Mas o fato é que esse momento da mãe ter que perder seu tempo se preocupando com uma fralda, com certeza, fazia muitas mulheres pensarem e repensarem: “Será que eu estou pronta para ser mãe?”. Hoje existem as fraldas descartáveis e a falsa impressão de que ter um filho é fácil. Mas pra quem não sabe, e eu mesmo não sabia, um pacote de fraldas descartáveis (24 unidades) custa cerca de R$20,00 e -pasmem- no começo, quando a criança é recém-nascida, ela costuma usar até 8 fraldas por dia! Faz as contas do gasto só de fraldas por mês. Bom, pra facilitar a vida vamos lá: um pacote de 24 unidades (R$20) dá para 3 dias = são 30, 31 dias por mês = 10 pacotes por mês = no mínimo R$200,00 em fraldas = 1/3 do salário mínimo brasileiro.

Outro dia quando estava quase entrando em um mercado, um homem (aparentemente “de rua”) me aborda dizendo não querer o meu dinheiro, mas sim que eu comprasse um pacote de fraldas descartáveis. Porém ele frisou: “Ah, de tamanho M, porque a minha filha é um pouco maior do que o normal.” Eu comprei para ele e quando entreguei pude perceber que o alívio foi maior do que a felicidade. E foi nesse momento que eu me lembrei novamente da fralda de pano. Será que elas não seriam a melhor opção para esse pai, que não tem dinheiro nem de comprar um pacote de fraldas?

Vejo muitas pessoas querendo TER filhos, mas não querendo SER pais. E é por isso que hoje em dia existem milhares de livros que tentam ensinar “Como criar um filho” e poucos sobre “Como ser bons pais.”

Mas voltemos ao assunto prioritário, a geração do intenso e descartável. Que tem um toque do que alguns chamam de “revolucionários do sofá”. Isso é, milhares de jovens que acreditam que estão lutando por mudanças, mas sem sair do sofá. E o melhor de tudo, não se importam com o resultado final do que começaram e se envolveram.

Parece que tudo, realmente e infelizmente, virou intenso e descartável.

Um grande amor/romance que você tinha e que por acontecer tudo muito rápido, foi-se muito rápido também; Um festival que você sonhava em ir, juntou muita grana, foi, e na outra semana já nem lembrava de como foi, ou até, em alguns casos, “se divertiu” tanto que nem tinha consciência de como foi (e isso eu acho muito maluco); Um filme que você esperou para ver, doou o seu tempo e saiu da sala do cinema sem nem discutir sobre ele; Uma causa, uma marcha, uma luta que você acreditava e que hoje nem sabe se teve resultado… Enfim, tudo virou descartável.

E eu não vou dizer que eu não sou dessa geração, eu nasci, cresci e vivo nela.

Muitos casos eu mesmo já descartei. Por isso resolvi pedir ajuda no Facebook para relembrar algumas histórias e casos que viraram alvoroço e com uma semana ou duas já entraram para o esquecimento geral da nação.

Zara e o caso da escravidão

O Brasil inteiro se revoltou com esse caso, que falamos até um pouco por aqui. Lembro que 3 dias depois eu estava em um shopping do Rio de Janeiro e resolvi dar uma olhada em como estava a ZARA de lá depois dessas notícias e sabe o que mais me surpreendeu? A fila do caixa era enorme… fizeram um bom desconto nas peças e as pessoas compraram sem nem pensar nos “escravos”. E hoje? Hoje nem lembram desse assunto. Se lembram, já não se importam mais. “Ah, acontece…”

Banda mais bonita da cidade

“Meu amor essa é a última oração”… Quantas pessoas você ouviu repetindo essa frase milhares de vezes pelas ruas? Bombou na internet, gerou milhares de apaixonados pela banda, a banda participou de dezenas de entrevistas na TV e muito mais. E essas mesmas pessoas que cantarolavam por aí a tal da “última oração” nem sabem por onde anda a tal Banda Mais Bonita da Cidade e o melhor, nunca foram num show deles. Isso é, cantar, colocar no Facebook, Twittar, falar que acha a letra sensacional não paga as contas. Dizem que na cidade deles, Curitiba, não se fala mais sobre a banda e, muito menos, que é bonita. (Para os desinformados – assim como eu estava antes de procurar mais sobre a banda – eles estão fazendo uma turnêzinha pela Europa)

Katilce e Julio de Sorocaba, do palco para onde?

Katilce dançou um “rala coxa” com o Bono e virou celebridade do Orkut, enquanto Julio de Sorocaba levou um beijo da Katy Perry (no rosto) e em poucas horas ganhou mais de 20 mil seguidores. Ambos foram para vários programas de TV falar sobre a história e como viraram “celebridades” da noite para o dia. O que ambos têm em comum? Hoje Katilce trabalha como bancária e Julio entrou para a Política, quer ser Vereador.

Churrascão da Gente Diferenciada

Quem lembra desse evento que começou no Facebook e tomou as ruas de Higienópolis? Até nós estivemos por lá! A ideia era protestar contra os moradores da região que eram contra a construção de um metrô na região para não trazer “gente diferenciada” para lá. Eles conseguiram transferir a estação para longe de lá. Mas e aí? O evento bombou, saiu na mídia e tal, mas nada mudou.

Menos a Luiza, que está no Canadá!

Nós fizemos a Luiza voltar do Canadá, virar DJ “Mãozinha” (quem entendeu?), fazer algumas aparições em festas e eventos sociais, pequenas campanhas publicitárias e nem sabemos se ela já voltou para lá. Aliás, se eu fosse ela, já teria voltado.

Visou e seu atendimento “indelicado”

Acredito que todos ficaram sabendo do caso da Visou, uma lojinha online que atendia (isso é, quando atendia), seus clientes de forma “indelicada”, não? Se não sabe, clica aqui. Pois bem, o caso é recente, não? Como sempre, as pessoas se pronunciaram no Facebook, xingaram muito no twitter, o caso virou matéria em dezenas de sites, etc. E todo mundo imaginaria que eles iriam fechar a lojinha e procurar outra profissão, certo? Errado. Eles já conhecem essa geração que estou falando. Eles voltaram, fizeram um novo site e sabe o que é melhor? Agora eles só recebem elogios na página fã deles! Juro, pode entrar agora e olhar. E todo aquele alvoroço todo?

E a política?

Esse é um assunto importante, visando que nesse fim de semana precisamos – obrigatoriamente – eleger um Prefeito e um Vereador. Mas o grande problema é que a política tem uma trava mental dentro da geração do intenso e descartável. Essa trava traz um registro de que “política” é um assunto “chato” e “imutável”, isso é, pouquíssimas pessoas querem discutir sobre o assunto e a maioria acredita que não há mudanças… “Político é tudo igual, todos roubam e não fazem nada.”. Tá fácil, assim? Hoje eu voto, amanhã esqueço.

Uma pesquisa, que apareceu no próprio site da Câmara dos Deputados (irônico não?), mostra que 30% dos eleitores não lembram em quem votaram para Deputado Federal. Quando falamos em Vereadores essa pesquisa sobe para mais de 48% que não lembram nem o nome do candidato que votaram para a Câmara Municipal.

“A amnésia em menos de 20 dias após o primeiro turno também atingiu a escolha para o Senado: 28% não sabiam mais o nome de pelo menos um dos dois candidatos, já que eram duas vagas para senador.”

Mas, para quem ainda se importar com política, fica o convite para um voto consciente nesse domingo! É importante lembrar que a política é feita no pré, durante e – principalmente – pós eleição.

Eu faço parte do grupo que luta pelo Voto Distrital e acho que é um é um sistema eleitoral bem bacana, pois permite ao povo fiscalizar de perto os políticos eleitos e assim, consequentemente, poder realizar as mudanças que desejamos ver no Brasil.

Mas infelizmente assim -ainda- caminha a humanidade, e como diria Lulu Santos, “… com passos de formiga e sem vontade …”, se envolvendo e descartando.

Até que um dia quem será descartada é a humanidade.

outubro 5, 2012por Guilherme Cury
ensaio, estilo, fotografia, homem

Underdogs por Sebastian Magnani

Achei interessante esse ensaio fotográfico “Underdogs” criado pelo fotógrafo Sebastian Magnani, onde ele mistura a foto de um cão com a do seu melhor amigo. O resultado ficou intrigante:

Os cachorros ficaram estilosos, não?

outubro 2, 2012por Guilherme Cury
comportamento, homem, Informações, notícias

Homens que esbanjam dinheiro são mais atraentes segundo estudo

É isso aí, homens que saem por aí mostrando que são cheios da grana – comprando garrafas da bebida mais cara do bar/balada, chegando lá em um carrão, usando marcas de roupas aparentemente caras – fazem mais sucesso com as mulheres.

Pesquisadores da Universidade do Texas (EUA), que observaram o comportamento de cerca de mil voluntários, constataram que, embora as moças sintam-se claramente mais atraídas pelos homens que esbanjam dinheiro, elas os veem como superficiais e interessados em relacionamentos rápidos, sem compromisso. Mas mesmo assim, em muitos casos, dão mole e o rapaz consegue o que quer.

Mas isso não significa que eles têm mais chances de serem felizes para sempre. Pois, como todos já sabemos, dinheiro não compra a felicidade e, muito menos, um grande amor. ;)

Fonte: Superinteressante.

outubro 1, 2012por Guilherme Cury
entrevista, história, homem, lojas, moda

Loja da rua Augusta oferece chapéus, boinas, ternos e gravatas desde 1954

A região do baixo Augusta guarda surpresas que vão além dos bares, baladas e tradicionais boates. Quem anda por ali mais atento, já percebeu a existência da Plas, uma loja especializada na produção de boinas, chapéus, ternos, coletes, suspensórios e gravatas.

Mas é uma loja nova?

Não, a Plas está no mesmo endereço desde 1954 e foi inaugurada pelo senhor Maurice Plas, de 85 anos. Ao lado seu filho, também chamado Maurice, de 45 anos, ambos mantém a tradição de ajudar os homens a se vestirem bem.

Tudo ali é produzido pela família e quase todos os materiais utilizados são trazidos da Europa. Uma das únicas excessões é o chapéu Panamá que, dependendo do modelo, pode custar até R$ 1.200,00 e vem direto do Chile.

A loja é ótima para quem curte ficar a vontade e escolher com calma o modelo que melhor lhe agrade. Tudo fica ao alcance das mãos e pode ser provado na frente de um dos espelhos espalhados entre as peças.

Eu perguntei qual era a peça mais antiga da loja e me surpreendi quando pensei que o Maurice havia apontado para o aparelho de fax. Mas aí fui avisado de que a mais antiga, na verdade, era o relógio pendurado acima dele, que ainda funciona e pertence a família desde 1880.

Você está a procura de boinas? Na Plas existem dezenas delas, de várias cores, modelos e gostos, é só escolher. E se não gostar de nenhuma (ou elas não servirem na sua cabeça), é possível fazer tudo sob encomenda, assim como o restante dos produtos.

Eu perguntei quanto tempo uma boina ou um chapéu levam para serem produzidos e recebi uma resposta que já parecia pronta, pois foi me dada com um sorriso nos lábios e com as duas mãos para o alto: “Você perguntaria para um artista quanto tempo ele leva para pintar um quadro?“.

E por último, eu quis saber qual o segredo da longevidade da loja Plas. Quem me respondeu foi o Maurice pai:

“O segredo é trabalhar com amor e entre a família. Enquanto um empregado normal quer trabalhar apenas 8 horas por dia, eu já cheguei a trabalhar das 7 da manhã até a meia-noite por anos seguidos. Já atendi todo tipo de gente, de políticos até artistas. E nunca neguei um único trabalho e sempre os realizei muito bem“.

Quer saber mais sobre a Plas?
ENDEREÇO: Rua Augusta, 724.
HORÁRIO: De segunda a sexta, das 10h às 18h. Aos sábados funciona das 10h às 16h.
TELEFONE ou FAX: (11) 3257.9919.

setembro 17, 2012por Felippe Canale
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Guilherme Cury

Gui Cury

Um taurino oficial. É publicitário por formação mas blogueiro por paixão. Nas horas vagas gosta de viajar e tocar instrumentos musicais. Saiu de Bauru para tentar a sorte na cidade grande (São Paulo). Criou o MPH há 8 anos com o objetivo de trazer as principais novidades do universo da moda masculina para o homem que se importa com o que veste.

Instagram: @guicury Twitter: @guicury Facebook: GuiCury Snapchat: guilhermecury

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