Entre um trago e outro. Ou melhor, sem trago, a grande novidade do cigarro eletrônico, dentre os inúmeros sabores, seria essa.
Porém, ao contrário do seu primo velho, o cigarro comum, os vapes ainda estão sendo estudados e pouco se sabe a respeito da consequência deles para o organismo humano.
Dentre inúmeras pesquisas realizadas, uma recente pesquisa realizada por cientistas turcos e publicado na revista internacional de Andrologia revela que um grupo de ratos foi dividido em 3, sendo que um deles foi exposto à fumaça de cigarro (a qual não temos dúvida sobre causar infertilidade ante ao maços com conteúdo reforçando isso), outro foi exposto ao aerossol dos vapes e um terceiro grupo não foi exposto a nada.
O grupo exposto ao aerossol teve diminuição de testículos e menor contagem de espermatozoides. O aerossol aumenta a oxidação, que em termos bem coloquiais, aumenta a produção de radicais livres afetando gametas femininos e masculinos.
O estudo ainda é precoce e deve repassado a humanos. Além disso, deve-se considerar a bioquímica dos líquidos dos cigarros eletrônicos disponíveis no mercado. Porém, reforça estudo realizado em 2021 que já tratava do impacto do cigarro eletrônico na vida sexual do homem.
O estudo realizado em 2021 relacionou o uso de vape ao aumento de depressão, danos aos ossos e disfunção erétil. E segundo o American Journal of Preventive Medicine quem fuma cigarros eletrônicos pode duplicar as chances do usuário apresentar quadros de disfunção erétil.
Mas os estudos demandam aprofundamento, pois se sabe que muitas pessoas fumam cigarro normal e vape ao mesmo tempo.
Onde há fumaça há vape. Onde vape há possibilidade de infertilidade. Então, fique atento.