Não é só na época da Carochinha que os homens viajavam na maionese na hora de se vestir para treinar. Ainda hoje há pessoas que usam peças de roupas, ou não adequadas, ou que não combinam com o ambiente.
Não é raro você ver alguém usando abadá, calçando um tênis mais casual como um All Star ou usando jeans. Enfim… O ponto aqui não é bem esse, mas para adentrarmos ao assunto gostaria de lembrar que “menos é mais” e fazer essa observaçãozinha.
Use cores neutras (preto, branco e cinza), tecidos leves (como algodão e alguns sintéticos) e procure peças adequadas para práticas esportivas (o mercado dispõe de muitas peças boas e baratas). Fica aqui o lembrete antes mesmo de falar uma coisa: Roupa de treino virou papo sério.
Com o perdão da expressão, óbvio que as roupas de academia sempre foram papo sério, mas é que cada vez mais marcas como a Nike, adidas, Mizuno, Fila e afins, estão investindo pesado no segmento para, com certeza, lucrar mais e não ficar atrás com relação às novidades.
As roupas de academia ganham cada vez mais design, tecnologia e funcionalidade. Falando assim parece até que estamos dissertando mais uma vez sobre uma nova coleção. Não se enganem!
O investimento é pesado e a tecnologia é de ponta. Desde a criação do tecido até a costura, o corte da peça e, por fim, o design. Cada passo é milimétricamente calculado.
Tudo é criado por computador e muito daquela aula chata de física é usado para aumentar e melhorar resultados ou performances. Ninguém brinca em serviço aqui. Ganha quem chega à frente e para isso centésimos, milésimos de tempo, de peso, entre outras coisas fazem a diferença.
O tecido é desenvolvido para absorver o suor, regular o calor, aumentar e melhorar resultados.
Agasalhos, camisetas e shorts com a mais alta tecnologia. Vez ou outra você ainda se depara com situações até meio que absurdas do ponto de vista do homem médio. Por exemplo: o mercado já dispõe de peças com tecnologias vindas da NASA. Os tecidos são finíssimos e mesmo assim o vendedor lhe diz que foi construído em camadas de não sei das quantas. As peças possuem biomecânica (você entende disso?).
Para mim é tanta informação que ao falar disso você tem que parar e prestar muita atenção, orra o papo fica sério mesmo. Onde vamos parar hein? Até que ponto a tecnologia pode alcançar?
O que mais os cientistas podem trazer à moda?
Todos esses questionamentos não possuem resposta. Deixe a imaginação fluir e divague longe. Pelo menos tente, pois muitas coisas inimagináveis estão por vir. Parece até filme de ficção científica, mas não é. São apenas os passos da evolução.