Apesar de já ter visto algumas peças bacanas (quando a marca aparece de forma sutil em uma peça básica), eu sempre achei a Hollister cafona. Ah sim, a sua irmã gêmea Abercrombie & Fitch também!
E o melhor de tudo foi descobrir que além de cafona, a marca é mentirosa.
É isso mesmo, segundo o The New Yorker a história contada pela Hollister é tão falsa quanto algumas camisetas que muitos brasileiros desfilam por aí depois de comprarem na barraca de camelô.
Para quem não conhece, a história contada pela Hollister é a seguinte:
Tudo começa com John M. Hollister, um jovem aventureiro, que passou a infância nadando e surfando nas praias do estado americano do Maine. John se formou na faculdade de Yale, em 1915, e, não querendo ter uma vida como a do seu pai em Manhattan, Nova York, seguiu em 1917 para as Índias Orientais Holandesas, localizadas na Ásia. Lá, comprou uma plantação de borracha e acabou se apaixonando pela filha do proprietário, chamada Meta. Após vender a terra, John e Meta compraram um veleiro e navegaram pelo Oceano Pacífico, a fim de conhecer o trabalho de artesãos locais.
O casal desembarcou em Los Angeles, em 1919, e um ano depois tiveram um filho, John M. Hollister Jr. Algum tempo depois mudaram-se para Laguna Beach, onde abriram sua primeira loja de artesanato do Pacífico, em 1922. Depois de crescido, o filho tomou as rédeas do negócio, incluindo roupas e equipamentos de surf. A loja ganhou popularidade com o passar do tempo, tornando-se uma marca reconhecida mundialmente.
A marca Hollister Co. é então comercializada como se tivesse sido fundada em 1922, data que se encontra nos rótulos e etiquetas dos produtos. Porém, tudo não passa de uma cascata, uma invenção do fundador da marca, Mike Jeffries.
A Hollister, criada pela Abercrombie & Fitch, na realidade surgiu no ano 2000. Sua primeira loja foi aberta em julho daquele ano no Town Center Easton, em Columbus, Ohio.
A marca, muito presente no guarda-roupa dos adolescentes americanos, ainda é acusada de ter usado o nome da cidade Hollister, do estado da Califórnia, o que deixou os habitantes do município enfurecidos.
Não adianta chorar! Além de cafona virou mentirosa.
Vi a notícia no site da Exame.
muito bom este blog bem elaborados os conteúdos,de alta qualidade e muitas informações sobre
a moda esta de parabéns. http://www.chiquemasbela.com/
Olha, não sou nenhum fã absoluto da marca(como aliás não sou de nenhuma, compro roupa não marcas), mas cada marca tem um estilo e um público alvo, vc sabe bem disso. Eu conheci tanto a H como a A nos EUA e acho que ambas vendem um estilo de vida americano e mais especificamente da Califórnia. Se a história é verdade ou não, confesso que nunca procurei história numa marca jovem, até porque jovem não tem muita história. E ambas trouxeram muita inovação sim. O estilo das lojas , dos vendedores, muito copiado até hoje, e das polos também. Os cortes mais ajustados ao corpo, as aplicações, o algodão pima.Isso é inegável e copiado ao extremo. E tudo que é muito copiado é porque caiu no gosto popular e ai vira uma coisa cafona, que todo mundo adora criticar e torcer o nariz. Eu não tenho preconceito(ou me esforço pra isso) mas acho muito mais brega essas camisas e camisetas escritas da Calvin Klein, também copiadas a exaustão. Mas o tempo passa , e muitas não resistem ao tempo, porque não são clássicos, são modismos. E isso, aliado a uma hiperexposição da marca, bem como a um público que também cresce e já não tem o corpo para o qual se destina (isso associado aquelas declarações desastrosas referentes aos clientes da marca de que deveriam ser lindos e sarados, coisa que uma minoria o é) , desgasta a imagem de uma marca que não se reinventa.
E ai fica fácil falar que nunca gostou da marca e que é cafona, coisa com a qual, AGORA, é fácil de se concordar.Mas tenho minhas polos da marca, gosto delas, deixam meu corpo legal, são gostosas e vou continuar usando enquanto durarem. E duram muito.
Existe um termo no marketing “Storytelling” que é muito utilizado para criar uma identificação com a marca. Não é exclusivo no segmento de moda, e inclusive há casos no Brasil, como os sorvetes Diletto e sucos Do Bem..
Há inclusive um artigo na Exame sobre o assunto dando exemplos de outras empresas, inclusive a Hollister foi cidatada : http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1076/noticias/marketing-ou-mentira
Entendo seu ponto de vista e o ambiente online, mas discordo do titulo do post tendo em vista o fato de ser blog e que prega a pluralidade de estilo, afirmar que uma marca é ou não cafona gera um post agressivo ou até recalcado.
Já usei muito essa marca, e acho que agora eles andaram perdendo a mão no estilo, mas considero varias peças dessa marca e inclusive acho que foram um dos principais players para trazer o xadrez de volta.
Enfim não vou entrar na discussão pois vai parecer que estou apenas revoltado de ter sido chamado de cafona de tabela, mas eu realmente considerava seu blog como neutro e aberto a diversidades, porém depois desse post acho que preciso reconsiderar.
E por último romantizar e criar historias sobre a sua marca não é nenhum crime, em toda campanha que qualquer marca faz ela criar historias para vender mais, e ngm taxa a marca de falsa ou brega, é uma simples ação de marketing.
Abs
Então, roupas com logos enormes ou escrito o nome da marca em letras garrafais, fica parecendo um otdoor. E eu não ganho nada para fazer propaganda da roupa, então qualquer marca que use isso eu nunca vou usar a não ser que pague. Pq a Coca-cola tem roupas da marca dela, eu acho lindas porém eu não compro as que aparecem escrito coca-cola enorme, então a própria marca faz com que eu não compre dela. E como se fosse roupa de Posso Ajudar? ou tipo roupa de politica e bonés do mesmo, acho feio e desnecessário. E uma dica qualquer veiculo de comunicação deveria ficar incento de opinião e sim ser neutro, mas como no Brasil a maioria dos veiculos de comunicação grandes fala de suas opiniões disfarçados de fatos, vc não vez o errado, mas porém vc foi bem agressivo e isso é feio.
Att.
http://www.sasadiromanno.com/
Postagem péssima, sem embasamento de nada, melhore, fofo!
No geral, só amargura nos comentário no comentários. Muitos vestiram a carapuça. pelo visto.