Um período vem sempre para se contrapor a períodos anteriores. Isso na moda, na literatura, nas artes e até mesmo no estilo. Desde a vinda dos hipsters, estamos vivendo períodos de cabelos muito bem cortados na tesoura, na máquina e na navalha. Foi o boom das barbearias, dos cortes na régua, dos riscos, dos degradês e dos desenhos.
Quando essa merda de pandemia acabar, todo mundo vai querer sair muiiitto. Curtir uma fexxxtinha, um festival ou qualquer outro rolê e extravasar o caneco. Por isso, muitos especialistas afirmam que os cortes de cabelo vão radicalizar e vão seguir mais uma pegada rock’n’roll.
Penteados mais desarrumados, relaxados e despojados podem pintar por aí. Esse mood mais rebelde deve predominar pós-pandemia e as inspirações vêm dos anos 60, 70, 80 e 90.
60’s:
Dos anos 60 vem cabelos do tipo Mick Jagger e Beatles. São cortes não muito compridos, mas mais descontruídos e fora do padrão. No mood chanel com fios desconexos. Essa é uma pegada inovadora dos cabelos e que quebra os padrões atuais.
70’s:
Um pouco maior e mais rebelde, essa releitura dos anos 70. Esse corte é inspirado em Jim Morrison.
Os cachos são bem naturais e o comprimento do cabelo é mediano. São os famosos cachos rebeldes.
80’s:
Numa mais pós-punk. Esse corte prioriza os fios rebeldes mas com um cabelo curto. Há de se considerar que esse curto é com corte na tesoura e nunca na máquina.
90’s:
Aqui já vemos uma inspiração no estilo grunge. Fios rebeldes, no comprimento mediano e inspirados no movimento anti-beleza. Um cabelo comprido, mas que cresceu sem muita preocupação com a tesoura.
O que achou? Será que essa tendência pega realmente ou nem? Seriam novos tempos pós-pandemia no quesito corte de cabelo? Conta pra gente!