Que nós saibamos, a quarentena ainda não acabou para ninguém, e, sabe-se lá quando isso vai acontecer!
Não temos a menor ideia de quando as coisas poderão voltar a ser como antes e esse antes “em termos né”. Porque nada será como antes. Mas pelo menos que possamos sair, ter vida social normal, sem ter que se preocupar com nada.
Ainda nesse estágio de isolamento, ainda que parcial, experimentamos pela primeira vez novas formas de viver, conviver e também de se vestir. O home office virou termo clichê na vida de muitos. Outros já o experimentaram pela primeira vez. Enfim, as vidas das pessoas foram impactadas e mudadas com essas mudanças. E novos looks foram experimentados.
Surgiu o look da live, o mood quarentener e quem experimentou o conforto pela primeira vez, resolveu colocar ele para fora. Saiu às ruas e foi ser feliz como se não houvesse amanhã.
Nunca antes tantos foram privilegiados com a possibilidade de se vestir como quisessem para trabalhar e isso trouxe à tona tecidos gostosos de usar, como o moletom e peças confortáveis, como camisetas e até mesmo pijamas.
E não tem aquele ditado que “depois que a gente solta a boiada é difícil de fechar”? Assim será com a moda.
Depois que todo mundo experimentou o que é bom, para que andar desconfortável?
Os pijamas deixaram de ser o par perfeito com a cama e saíram para as ruas, ou mesmo foram combinados com outras peças usuais do dia a dia e, pasmem, muitas vezes nem dá para perceber isso.
Combinados com acessórios ou outras peças de moda casual, passa despercebido aos nossos olhos que aquilo ali era um pijama. O moletom passou a ser tecido rei nessa temporada. Nunca antes vimos tantas pessoas abrindo mão de sapatos sociais, camisas etc.
Esse mix de peças, torna o look muito mais comfy (confortável) e apto para ser usado. Dá sim para ter estilo e usar camiseta, moletom e tênis. E mais, dá para fazer isso e estar na moda também.
Assim é a moda atual, da quarentena para as ruas. As palavras de ordem são conforto e bem-estar. Por isso, prezem pelos seus.
Um comentário sobre “Roupa de casa ganha as ruas com a quarentena”