Desde que Santos Dumont inventou o primeiro relógio de pulso ele passou a fazer parte da rotina diária do ser humano, permitindo ao homem localizar-se dentro do tempo. Todavia, com a ascensão dos smartphones assistimos a uma queda da sua finalidade. Desde então, poderíamos saber que horas eram sem que necessitássemos da sua presença.
O relógio, sinônimo de elegância e de um dos itens de maior requinte da moda masculina, passou a ser sinônimo de enfeite ou mera ostentação.
A indústria, nem boba nem nada, percebeu isso e tratou logo de inovar. Foi aí que nasceram os smartwatches, que trazem estilo, tecnologia e conectividade.
A Fossil resolveu entrar nessa moda e acaba de lançar no mercado o seu primeiro smarthwatch. O FossilQ será vendido pelo valor de R$2.200 a R$2.350 e chega ao mercado com o intuito de conquistar os amantes de gadgets.
O sistema é 100 % touchscreen que conectado aos sistemas IOS ou Android permite que você receba ligações, acesse suas redes sociais e receba e-mails. Além disso, ele permite o controle das atividades físicas bem como que você ouça músicas. Na real é um smartphone em formato de relógio.
Mas não é só isso, a marca pensou em tudo. O relógio ainda troca as pulseiras, permitindo que você faça várias combinações e de acordo com o dia o fundo de tela muda de cor. É incrível demais!
Olha essa então. O carregador é magnético, bastando apenas plugar o imã à rede de energia.
Interessante, não é mesmo? Eu já quero!
Santos Dumont não inventou o relógio de pulso. Acontece que antigamente apenas as mulheres usavam relógio de pulso, já os homens usavavam relógio de bolso. Na verdade Santos Dumont foi o primeiro homem a usar o relógio de pulso. Para que ele pudesse ver as horas sem precisar tirar as mãos dos comandos de sua máquina voadora, um amigo, relojoeiro Louis Cartier, providenciou um relógio de pulso para Santos Dumont. O relógio foi batizado de Santos. Santos Dumont foi responsável pela popularização do relógio de pulso entre os homens. O item se encontro no museu em sua homenagem.
O relógio, sinônimo de elegância e de um dos itens de maior requinte da moda masculina, passou a ser sinônimo de enfeite ou mera ostentação.