Criado em 1935 pelo velejador Paul Sperry, o Top-Sider foi inspirado no universo náutico. Ao caminhar pelo convés de seu barco, Sperry percebeu que era escorregadio e começou a pensar em um jeito de evitar possíveis escorregões. Foi assim que nasceu o primeiro Top-Sider. O sapato rapidamente se tornou popular entre os velejadores pela característica antiderrapante do solado e por sua cor branca, que o impedia de sujar os barcos. Em 1939 a Marinha dos EUA negociou o direito de fabricar o modelo para os marinheiros e depois disso o sapato passou a ser comercializado em todo o país ganhando também o mundo.
Esse tipo de calçado é uma ótima opção para o verão porque consegue unir 3 itens: conforto, estilo e refrescância.
Lembrando que o ideal é o uso do calçado sem meias, ou usando uma meia fina colorida para fazer alguma brincadeira com a cor do calçado.
Um jeito bem bacana de usá-los é com a barra da calça dobrada, deixando uma parte da canela à mostra.
E para quem ainda tem receio de usá-los, saiba que eles combinam perfeitamente com todos os tipos de look e podem ser usados com bermuda, calça jeans, calça colorida, shorts e muito mais.
Confira alguns looks usando o Top-Sider:
Fica a dica de um calçado que todo homem tem que ter no armário.
Eu já tenho 3, de cores diferentes, e posso confessar que é sensacional.
Esse é o aplicativo ideal para você que adora experimentar comidas diferentes e, principalmente, compartilhar o que gostou.
Pelo Foodspotting, com base na localização geográfica, você consegue ver os pratos mais legais nas redondezas a partir de imagens compartilhadas e votadas pelos usuários. Além disso você pode fazer buscas (por exemplo, comida japonesa na região de São Paulo), incluir uma foto, acessar guias, seguir pessoas, comidas e lugares.
Também é possível integrá-lo com o Instagram e o Twitter. E ao postar a foto do que você está comendo, também pode compartilhá-la no Flickr, no Facebook e até fazer o check-in no Foursquare.
O aplicativo está disponível para Apple e Android.
Vale a pena fazer o teste. E prepare-se pra ficar com água na boca!
E não poderíamos deixar de trazer uma lembrança de natal do shopping para vocês, certo?
Estamos com 1 par de ingressos para o Cinépolis VIP, para o filme que você quiser.
O cinema VIP da Cinépolis é considerado como uma das melhores salas de cinema da américa latina. Tem até garçom! Dá um look:
Quer ganhar o par de ingressos? Então corre na nossa página de fãs e comente na foto da promoção com uma resposta para a pergunta: “O que você faria para ser o primeiro a abraçar o Papai Noel no Iguatemi Alphaville?”
Um projeto de grêmio estudantil que nasceu em 1996, resultou na formação do grupo e oficina de teatro A Ordem Do Caos.
Wellington Dias tem 34 anos, é fundador e diretor do grupo, bem como, bacharel em Rádio e Tv, professor universitário e coordenador de estúdios em uma faculdade. No entanto o teatro é o que faz por prazer, não por hobby, é o que mais leva a sério – diz Wellington.
Hoje o grupo está comemorando 15 anos, mas como tudo na vida o começo é sempre difícil, deixo o próprio Wellington descrever como foi: “Quando comecei, era só para montar uma peça: O Fim da Eternidade, que está no repertório até hoje, mas nunca imaginei criar nada disso. Na verdade acho que tudo foi acontecendo de forma natural. Hoje a necessidade pede que eu tenha projetos, metas e planos, até pela demanda, mas ainda continua tudo sendo feito como antes, com instinto e coração. Não temos apoio financeiro, somos nós que mantemos o AODC e sinceramente, acho que todos nós temos muito prazer em manter isso, seja com dinheiro ou seja com nossos esforços. É um lugar de gente do bem.”
1 – O que é necessario para ser um ator?
Antes de qualquer coisa, ter vontade… muita. Acredito que com esforço e dedicação se consegue tudo.
2 – O figurino fala pelo personagem? Qual a importância e cuidado que se deve tomar?
Sim, muito, o personagem tem vida própria, assim como nós nos vestimos e usamos acessórios de acordo com nosso humor o personagem também pede isso.
3 – Qual a peça chave que não pode faltar no guarda roupa de um ator?
Um bom chapéu, sempre se pode usar um chapéu…
4 – Qual a roupa mais adequada para o dia-a-dia de corridos ensaios?
Roupas leves, que permitam movimento, rolar, pular, etc.
5 – Para fazer parte da AODC quais são os critérios?
Primeiro tem que participar da nossa oficina. Depois selecionamos os mais aplicados para uma equipe intermediária. Se a pessoa gostar do modo de trablho, ela entra nas peças.
6 – Qualquer pessoa pode participar?
Qualquer um com idade acima de 14 anos.
7 – Se você pudesse voltar 15 anos atrás, o que faria diferente?
Acho que olharia mais para os lados, para as pessoas e aprenderia mais rápido.
8 – Hoje o grupo AODC comemora 15 anos (sei disso porque fui convidado pra festa), o que se aprendeu nessa jornada?
Que a vida é para ser vivida, que sempre se pode fazer algo de bom por alguém.
9 – Estar à frente de um grande projeto é muita responsabilidade, como você encara isso?
Engraçado, não vejo isso grande, para mim continua sendo o mesmo trabalho de amigos que faço em todos estes anos. Quando me falam isso é que eu digo; ”poutz cara, olha o que você fez…” rs… A responsabilidade que tenho é de sempre tentar ajudar alguém com isso, de tornar possível um sonho, ou mesmo um bem estar que a pessoa procura e não encontra em outro lugar e acaba vindo para nossas aulas.
10 – Para finalizar, como você descreve o seu estilo?
Ixi… sou muito mutável. Então acho que me adequo as situações. Eu me sinto uma pessoa normal, com problemas, dores, alegrias como todo mundo. Mas sou uma pessoa que acredita no que é simples e belo ainda.
Performance do personagem Zero, da obra O Fim da Eternidade, de Wellington Dias.
Para quem quiser saber mais sobre o grupo e como participar da oficina gratuita mais procurada de São Paulo, entre no site aordemdocaos.com #ficadica
Meus agradecimentos ao Wellington Dias que prontamente aceitou meu convite para esse bate-papo e a Giselle Olmedo da assessoria de imprensa do grupo por gentilmente conceder o direito de uso de imagem e vídeo para ilustração do post.
Um taurino oficial. É publicitário por formação mas blogueiro por paixão. Nas horas vagas gosta de viajar e tocar instrumentos musicais. Saiu de Bauru para tentar a sorte na cidade grande (São Paulo). Criou o MPH há 8 anos com o objetivo de trazer as principais novidades do universo da moda masculina para o homem que se importa com o que veste.
Diogo Rufino Machado (Colaborador)
Ariano. Apaixonado por moda masculina e música eletrônica. Advogado. Jornalista de moda e blogueiro nas horas vagas.