Não é toda mulher que gosta de homem de cabelo cumprido, mas as que gostam, adoram! Apostar em um nicho ou uma fatia de mercado tem os prós e os contras.
A maioria das mulheres prefere homem sem barba, mas é sempre bom mudar time que está ganhando. É válido testar novos cortes de cabelo, vestir roupas diferentes, variar a aparência e medir o resultado. O que é bom para uma pessoa, pode não ser para a outra.
Este post é sobre barba. Não me refiro à barba “esquecida no rosto”, que causa um aspecto de desleixo, mas sim, uma barba bem cuidada, curta ou bem aparente. A barba por fazer, vem sendo explorada por campanhas de grifes consagradas, como esta foto retirada gentilmente do site da Luis Vuitton, a ela está associada uma ideia de virilidade, masculinidade, o arquétipo Junguiano do guerreiro que desperta paixão. O cabelo e a composição do look estão bem elegantes, sugerindo que a barba foi uma escolha por liberdade. Isso é Lifestyle.
Justin Timberlake no início de carreira, não usava barba, após sua saída do N’SYNC, ao longo de uma década, foram crescendo pelos de aproximadamente um centímetro em seu rosto e nunca mais saíram de lá. Temos também referências brasileiras de grande sucesso que aderiam à moda, como Rodrigo Hilbert, Lucas do Fresno, de vez em quando Rodrigo Santoro e os vampiros Robert Pattinson, Kellan Lutz e Damon Salvatore… enfim “Put a Litlle testosterone in your face!”
Como tudo nesta vida existe o outro lado da moeda e não vou falar da parte ruim de usar barba, deixo essa para você descobrir sozinho. Existe a barbona máster, aquela “pique” Presidente da República, que quando bem cuidada, transmite uma atmosfera intelectual, graças a uma associação inconsciente que fazemos com filósofos, profetas, sábios dos tempos antigos, adeptos a economia de barbeador. Quentin Tarantino sabia bem disso quando dirigiu Kill Bill e criou o personagem Pai Mei, Jon “Maddog” Hall, diretor executivo da Linux, também parece se beneficiar desta aura iluminada, também pudera, sua barba parece um rebatedor de fotógrafo profissional.
Se aderir a moda, o caminho é longo até o primeiro palmo de barba e em algum momento você terá que decidir entre sabedoria ou higiene. O MPH fez uma mini-pesquisa na Campus Party BR 2010, mais para ilustrar o post do que para fundamentar a tese ;-). De uma amostragem de 10 pessoas abordadas, curiosamente os seis mais barbudos trabalhavam como programadores, profissão insustentável para falsos prodígios e/ou estudiosos fingidos.
Se a pesquisa fosse realizada na praça da Sé, mesmo buscando um perfil “sujeito bem vestido de barbona bem cuidada” possívelmente o resultado seria diferente, sabemos disso, mas fica o tema para reflexão e uma pulga para morar em baixo do maxilar, na sua barba nova.
Texto de Bruno Divetta.
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