Pfizer, CoronaVac, AstraZeneca… Estão circulando pelo Brasil várias vacinas de imunização contra a COVID-19. E todo mundo vai vacinar e não vai virar jacaré viu. Muitas já tomaram a primeira dose. Outros, as duas doses ou dose única. E tá rolando muita dúvida dos dos e don’ts pós-vacina.
Tem gente que tem reação. Tem gente que não.
Será que dá para treinar? Beber um vinho? Ou comer uma feijoda?
Pois é, como a gente não entende nada de imunização nem é médico, chamamos uma médica para sanar nossas dúvidas, a Drª. Simony Morais que, de imediato, enfatiza, que todos devem se vacinar. Aliás, todos vão né. Pois mesmo que a vacinação no país esteja lenta, uma hora chegará na sua faixa etária.
A Drª Simony informa que o consumo de álcool não altera a eficácia de nenhuma vacina, mas seria bom evitar o consumo de bebida alcoólica por 15 dias pelo menos, pois nunca se sabe como a vacina irá reagir no organismo da pessoa.
Além disso, pontua que o álcool prejudica o sistema imunológico e justamente ele deve estar bem para responder adequadamente à vacina. Logo, vacinou melhor evitar um drinquezinho.
Mais uma vez nos informa a Drª que a vacina não traz restrições alimentares. Logo, cada um poderia muito bem comer o que quiser. Mas, como vamos precisar que a nossa imunidade esteja bem, seria ideal nos alimentar com alimentos que ajudem no sistema imunológico como carne magra, peixe, ovo, legumes e grãos.
Essa é uma pergunta muita feita e todo mundo acha que não, mas a resposta é sim segundo a Drª. Simony, que é especializada em medicina esportiva. Ao contrário do que as pessoas pensam, a prática de exercícios físicos ajuda a otimizar a resposta imunológica em todos os sentidos.
A cada treino, nosso corpo produz hormônios, como noradrenalina e adrenalina, que melhoram a circulação do sangue e agem na regulação de varios sistemas.
Pondera a médica que os treinos devem ser feitos de forma controlada por um personal, já que, as atividades físicas devem ser realizadas dentro da capacidade de cada indivíduo para que a resposta imunológica seja boa.
Pode caminhar, pedalar, fazer ginástica ou musculação, óbvio que dentro dos seus limites. Não pense que tomou a vacina virou um super-herói. Você não pode praticar atividade física como um atleta, conclui.
Cada organismo é uma máquina diferente e cada indivíduo responde de uma forma à vacina.
Há possibilidade de efeitos colaterais sim, que podem ser locais (endurecimento e dor no local de aplicação) bem como no corpo todo (febre, dor no corpo, frio, febre e dor de cabeça). Esses sintomas costumam durar uma noite ou um dia completo.
O ideal é tomar muita água, repousar e se alimentar bem. Caso os sintomas persistam por mais de 48 horas, deve-se buscar o pronto-socorro para analisar o caso.
Entre uma e outra dose, deve se manter os protocolos de higienização. Usar máscara, manter o distanciamento, lavar bem as mãos e passar álcool em gel. Há casos de pessoas que tomaram a primeira dose apenas e contraíram o vírus e, após isso, não evoluíram de forma satisfatória. Logo, uma dose não é garantia de imunidade completa. E existe uma hipótese de que a cada dia o vírus sofre mutação e pode haver novas variantes.
Por fim, informa que com a segunda dose os cuidados não param, pois pode levar até duas semanas para o corpo criar anticorpos.
E aí mais alguma dúvida? Mande para nós que a Drª. Simony nos ajuda a responder.
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