Homens de cabelos coloridos já não é novidade!
E se você está pensando em fazer uma mudança radical, vale a pena procurar algum especialista no assunto. Isso pra não trazer problemas pro seu cabelo e também pra ficar da cor e do jeito que você gostaria!
Se você ficou interessado em investir neste visual, vou dar algumas dicas:
1º – Tenha bom senso na hora de escolher a cor da tintura. Avalie o seu tom de pele e prefira uma cor que combine com o seu estilo. Alguns salões costumam ter mechas coloridas em um mostruário para que você decida com mais facilidade.
2º – Procure um bom profissional para fazer o tingimento e peça para ver o resultado de outros clientes que já fizeram um processo parecido. Acredite em mim, já vi casos em que a pia do salão ficou entupida quando o cabelo foi lavado e desceu ralo abaixo. É muito importante fazer o teste de mecha (para saber se o seu cabelo aguenta a química) e o teste de sensibilidade (aplicar o produto também na sua pele, evitando uma possível reação alérgica) antes de iniciar o processo.
3º – Ter os cabelos tingidos exige cuidados especiais após a química, como sessões de hidratação, xampu e condicionador próprios para cabelos coloridos e constantes retoques da raiz.
4º – O seu guarda-roupa vai ter que se adaptar ao seu novo cabelo. Evite roupas muito coloridas, prefira um estilo mais sóbrio, afinal, você não vai querer parecer um Teletubbie. A foto acima, de um ensaio para a revista Vogue Japão, mostra que é possível ter os cabelos coloridos e ainda assim manter um estilo clássico, mesmo que digno de um filme do cineasta David Lynch.
5º – Não tente a insanidade de descolorir os cabelos em casa com produtos comprados na farmácia e tingí-los com folhas de papel crepom. Além de poder perder ou manchar parte do cabelo, ainda há o risco de queimar a sua pele. Já imaginou ficar parecendo um galo depenado que foi para a guerra?
6º – E por último, escolhi esta cena legendada do filme Hair, de 1979, para mostrar que os cabelos sempre foram usados como forma de expressão e liberdade. Talvez, até por instinto, a nossa “juba” simbolize um pouco de quem somos nesta selva de concreto.
