Vários países já estão registrando casos de varíola do macaco, também chamada de “Monkeypox”.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), nenhuma morte ocorreu até o momento em países não endêmicos.
As manifestações clínicas da infecção por varíola do macaco imitam as da varíola, mas são tipicamente muito mais brandas. Ao contrário da varíola, ela é uma doença erradicada, não possui reservatório animal e geralmente não afeta os linfonodos.
O período de incubação da varíola do macaco em humanos varia de 4 a 21 dias e é seguido por uma fase de um a cinco dias de febre, calafrios, suores, fadiga e linfonodos aumentados e sensíveis no pescoço e na virilha.
A próxima fase envolve uma erupção de vários estágios que progride de pequenas manchas na pele para pápulas (pequenas protuberâncias na pele), seguidas por vesículas (pequenas protuberâncias cheias de líquido claro) e depois pústulas (pequenas protuberâncias cheias de pus). Estes são mais proeminentes na face, palmas das mãos e solas dos pés. As pústulas desaparecem podendo deixar cicatrizes ou crostas nas duas a quatro semanas seguintes.
Para se proteger do vírus da Varíola do Macaco, especialistas e a OMS indicam boas práticas de higiene, além de proteção individual e comportamento sexual seguro.
As principais formas de transmissão apontadas são por contato direto com sangue, fluidos corporais e lesões na pele.
Vamos nos cuidar!
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