Moda Para Homens - Homem também tem que ter estilo!
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Moda Para Homens - Homem também tem que ter estilo!


 

colaboração, estilo, MPHistória, Street Style, xadrez

Saia Masculina: Preconceito até quando? Conheça sua história!

Essa história tem mais de 3000 anos, mas ainda é um tabu em muitas partes do mundo, principalmente aqui no Brasil. Já falamos sobre elas, já montamos looks com elas, mas as saias masculinas ainda são confundidas com sexualidade e evitadas por muitos homens por esse motivo. Antes de começar a ler esse post, esqueça tudo o que você ouve ou já ouviu falar sobre saias masculinas.

O fato é que com a última visita do Marc Jacobs, estilista da Louis Vuitton, pelo Brasil (onde passou por boates, tomou sol na praia e passeou pela orla carioca), em uma dessas ocasiões ele e seu namorado, Harry Louis, foram vistos usando saias (veja as imagens abaixo) e a discussão sobre a peça voltou à tona.

COMO SURGIRAM

Vamos lá: como tudo que é usado hoje tem uma justificativa história e sempre há um porquê atrás de um look, não é novidade para ninguém que a saia masculina é um artigo que não surgiu assim, do nada, como muitos pensam.
É difícil encontrar registros de quando essa peça do vestuário passou a ser reconhecida como saia. Resumidamente, começou a ser usada há 3000 anos pelos sumérios, depois no Egito e no Império Romano. Todos esses povos utilizaram por infinitos fins, menos para segregar gêneros.

Mas a história que mais conhecemos e que mais se aproxima do que entendemos por saia masculina de hoje são a utilização dos Kilts.

Tradicionalmente enroladas pela cintura e depois jogada por sobre o ombro esquerdo, eram confeccionadas com lã Tartã e utilizadas por guerreiros e batedores dos clãs. Além disso, cada clã possuia o seu próprio tartã (padrão), era isso que diferenciavam uns dos outros. É um traje típico das Highlands escocesas. No início do século XVIII uma versão menor passou a ser adotada, que é mais parecido com as que são usadas hoje. Devido a sua origem, muitos povos de raízes celtas também usam Kilts, como os irlandeses, galeses e os córnios. Veja acima fotos que tirei da revista Vogue edição setembro 2011, que fala exatamente sobre isso. E abaixo, imagens atuais. Reparem como cada look tem um toque pessoal sem ser nem um pouco apelativo.

NAS PASSARELAS

Então, fui a busca de desfiles masculinos das últimas semanas de moda que tiveram a presença de saias e, principalmente as kilts, foram apresentadas nas semanas de Copenhague e Valencia para o outono/inverno 2013. Mas a última semana de moda de Paris foi que a saia teve sua grande atenção sendo destaque nos desfiles de marcas como Quasimi, Givanchy, Thom Browne e Comme des Garçons. Todas em tons sóbrios, claro. Já Rick Owens apostou nas longas em preto e branco, que também foram vistas no streetstyle desse circuito. Já no Brasil, João Pimenta foi o único estilista que mostrou suas versões das saias masculinas no SPFW.


NAS RUAS

Se você é um homem de coragem e não tem medo de sofrer bullying na rua (risos), aí vão algumas dicas: muitos dos looks masculinos de streetstyle (com saia) nas semanas de moda foram compostos com leggin ou calça skinny sobrepostas. No geral, todas tem cores sóbrias como preto, branco, marrom e cinza, mas outros se arriscam no estampado, poucos. No caso da Kilt, escolha camisas lisas e coturnos. Aproveitem o inverno e complementem o look com jaqueta de couro e lenços também em cores escuras (o preto não tem erro). Inspire-se abaixo, monte um look e envie pra gente!

E aí, o que você pensa sobre saias para homens?

março 22, 2021por Dhyogo Oliveira
comportamento, customização, moda, MPHistória

Punk: Do movimento ao estilo

De todos os movimentos que influenciaram a moda e permanecem com elementos vivos até hoje, o punk certamente lidera o topo da lista. Foi embasado em ideias anarquistas e revolucionárias, que um grupo marginalizado conseguiu se estabelecer na sociedade influenciando, não só a moda, mas o comportamento, a atitude e claro, a música. A principal exposição do ano no The Metropolitan Museum of Art de Nova York, oficializou a importância do punk na moda de 2013. Com o nome de “PUNK: Do caos à alta-costura” a mostra fala da importância desse movimento para a moda e foi uma das mais importantes exposições do ano em todo o mundo. O punk reviveu seus dias de glória este ano nas capas das principais revistas de moda e passarelas da temporada.

Obra de Banksy, que ironiza o movimento punk dos dias atuais

A década de 1970 foi o momento, e a Inglaterra e os Estados Unidos, o cenário. Os personagens, jovens do pós guerra, inconformados com as ideologias e de uma sociedade conservadora da época e descontentes com o contexto social e econômico de muitos países. Em oposição aos hippies, que pregavam a paz e o amor, os punks usavam da rebeldia e do inconformismo para incomodar e debochar através, principalmente, da moda e da música.  Aliás, nunca antes moda e música tiveram uma sintonia tão grande como no movimento punk. Claro que a junção impecável se deve pelo fato dos grandes dois representantes terem sido casados, e responsáveis por ter construído a identidade do movimento e levá-lo da subcultura ao mainstream. Talvez, se não fossem Vivienne Westwood e Malcolm McLaren, o movimento punk teria continuado a ser considerado arruaça jovem por grande parte da sociedade, e nunca teria sido entendido e celebrado nos dias atuais.

Vivienne Westwood e Malcolm McLaren em diversos momentos, década de 1970

Malcolm McLaren foi empresário da Sex Pistols, banda de punk rock que talvez melhor representa com sua música rápida de poucos acordes, e junto com  The Clash, conseguiram traduzir com maestria todos os ideais do movimento, consideradas um marco para um novo estilo musical eminente, influenciando tantas outras bandas até nos dias de hoje. Westwood, mulher de McLaren, fez parte do movimento punk e, com sua visão empreendedora, abriu uma loja para que, sobretudo, os integrantes das bandas pudessem se vestir. Elementos fetichistas como a borracha e o couro, eram presentes nas peças da estilista, assim como o jeans destroyed, os rasgos, correntes,  aplicações, spikes e, claro, estampas ousadas , contestadoras e irreverentes. As roupas eram tão ousadas para a época que há relatos de que a vocalista da banda Siouxsie and the Banshees foi presa várias vezes apenas por estar usando essas roupa nas ruas.

Sex Pistols, principal represente do movimento punk na música

No Brasil, o punk também chegou para contestar a repressão violenta do regime militar e a censura, ainda restos da ditadura. As facções espalhadas por São Paulo e toda a revolta ao contexto social e político da época, culminou num festival que teve o nome de “O Começo do Fim do Mundo” e reuniu mais de 20 bandas de punk rock nacionais e exposições de vinis e de mídia alternativa, criadas para propagar os ideias do movimento (chamadas de fanzines).

O punk deixou de ser uma subcultura e influenciou toda a sociedade anos depois, grande parte devido à visibilidade que a moda trouxe ao movimento, sem contar nos diversos estilos musicais e bandas que surgiram posteriormente ao estouro de 1970. Vivienne Westwood, claro, foi a que soube melhor traduzir o estilo para as passarelas (ninguém melhor do que alguém que fez parte disso), o que é muito contraditório, uma vez que os punks eram anti-moda (assim como anti-capitalista, anti-militarista, antirracista, entre tantos outros “antis”). Mas como até os anti-moda usam a moda para se manifestar, foi aí que a descobriram como uma grande aliada. O estilo que eles abraçaram era condizentes às ideologias que propagavam, e entenda como estilo a expressão de um ideal individual e/ou coletivo.

Tatuagens e piercings ajudaram a construir a imagem do indivíduo punk, assim como penteados e colorações diferenciadas nos cabelos. As roupas, em sua maioria customizadas e compradas em brechós, eram reflexo do desemprego que atingiu os jovens da época. Spikes, correntes, alfinetes, animal print em detalhes, peças tingidas e grafitadas e frases de efeito em camisetas. Também peças feitas em vinil, couro e borracha, coturnos Dr Marten e Creepers nos pés, kilts e o uso de símbolos como a caveira eram recorrente no que veio depois a ser chamado de “estilo punk” e tão propagado nos “looks-do-dia-com-camiseta-podrinha” atualmente. Estilistas de todos dos períodos e países foram influenciados pelo punk: Chanel, Marc Jacobs, Givenchy e Alexander McQueen, só para citar os mais conhecidos. No Brasil, Alexandre Herchcovitch foi influenciado desde o início de sua carreira, quando ainda fazia roupas para travestis. A caveira é sua principal marca, além das desconstruções e shapes que sempre aparecem em suas coleções.

A influência punk na moda aparece não só em coleções das principais semanas de moda, mas também na moda de rua, na loja da esquina da sua casa, da 25 de março ao Mercadão de Madureira (mercado popular carioca). Toda essa explosão de spikes que (ainda!) estamos vendo em grande volume nas ruas usados por pessoas que nem sonham o porquê daquela estampa de caveira ou da Rainha em “God, Save The Queen”, do jeans detonado na perna da calça, ou nas aplicações de spikes nas sapatilhas e tênis, golas e bolsos das camisas. Falar que o punk foi uma tendência em 2013 é errado, se considerarmos que os elementos que ele deixou para a moda podem ser usados e voltar a qualquer momento, independente de certo estilista apostar ou não naquilo para a temporadas.

Herchcovitch Men, inverno 2011

Influência do estilo punk

fevereiro 18, 2021por Dhyogo Oliveira
gravatas, Informações, MPHistória, Street Style

De onde vêm as gravatas?

camisa-gravata

Se existe uma pauta que não falta aqui no MPH, com certeza é sobre gravatas. Está presente desde o estilo geek ao rapaz que ganhou uma promoção na empresa. Está nos ambientes formais, atualmente nos informais também em diferentes tamanhos, cores e formas. E hoje, foi além e já faz parte até do guarda roupa das mulheres.

Continue lendo…

setembro 7, 2020por Dhyogo Oliveira
Destaque, história, MPHistória, Street Style, Tendências

De onde vêm as listras? Entenda seus significados

listras-destaque

Se pudermos escolher uma peça, uma cor, um padrão ou até mesmo uma estampa que seja unânime do guarda-roupa dos homens, algo que todos eles tenham, sem exceção, certamente seria o listrado. Em forma de padronagem (fio) ou estampa (tingimento), sem dúvidas o listrado está presente em todos os estilos e épocas desde o mais básico, clássico ou casual ao mais irreverente que se pode existir. Camisas sociais, pólo, blazers, t-shirts, casacos, regatas… Todo mundo tem, de alguma forma, em alguma peça ou em alguma cor.

Essa foi uma pesquisa que fiz informalmente perguntando aos meninos, rapazes e homens o que não falta em seus guarda-roupas. Comecei essa indagação ao observar, em meu próprio guarda-roupa, o que eu mais tinha de igual. E adivinhem? O listrado e o xadrez foram os que eu mais achei. Mas, sem dúvidas o listrado ainda é mais democrático e consegue passear por diversos estilos sem descaracterizar nenhum deles. E foi aí que eu percebi que de igual, não tem nada! Então comecei a pesquisar sobre o assunto e descobri algumas curiosidades sobre o surgimento desse padrão que certamente muitos não sabem!

A história é bem antiga, e os homens já observavam esse padrão de duas cores na própria natureza. Os animais são os indícios mais antigos que eu encontrei se tratando de um padrão de duas cores. Zebras, girafas e até mesmo dinosauros (acreditem no que quiserem) apresentavam –e apresentam- uma pele que serve de camuflagem em alguns casos. E, no final deste post, você vai perceber que as listras nada mais são que uma camuflagem também. Certamente foi dessa observação que os primeiros homens começaram a se vestir como eles – os animais- para então chegarmos ao que nos vestimos hoje!

Mas esse post trata de um resumo da história das listras. Se formos esmiuçar fato por fato, certamente ao assunto caberia um livro, e já temos livros sobre. “The devil’s cloth of stripes” é o livro que registra o fato mais antigo que envolve a padronagem em vestes. Foi em Paris (claro, tinha que ser), no ano de 1254, quando religiosos recém chegados de Jerusalém entraram na cidade com vestes listradas de branco e marrom, em referência ao profeta Elias que representava para eles força e resistência, então o padrão era usado como um símbolo de proteção. Foi um insulto, no entanto, pois o padrão estava associado aos países islâmicos na Europa, então os religiosos foram considerados hereges e quiçá mortos (vai saber!). O registro mais cruel foi um clérigo condenado à morte em 1310 por estar usando vestes listradas!

Na sociedade sempre existiram regras que estão no subconsciente coletivo, e naquela época essas regras era ainda mais fortes e cruéis. As listras representavam divisão, contraste, marginalidade. Pense bem: se o puro é representado pelo liso, reto e cores claras, o listrado, só pode representar o oposto disso. Não à toa, na idade média, foram criadas leis do vestuário (chamadas de leis suntuárias) que, entre outras normas, proibiam o uso de vestes listradas pela sociedade. E o padrão só era colocado àqueles que estavam à margem dela, sejam os criminosos, devedores, prostitutas, etc. Na literatura medieval, por exemplo, o herói é sempre aquele que está em um cavalo branco, e o traidor, sempre em um cavalo malhado (manchado, listrado).

Também não à toa, o uniforme listrado vestiu presidiários, bobos da corte e judeus (assista so filme O Menino do Pijama Listrado). Os significados foram mudando com o tempo, e assim, as listras verticais passaram a ser usadas com exclusividade pela aristocracia e as horizontais, pelos serviçais. Seus significados continuaram mudando ao longo da história, e com a evolução da sociedade –e do vestuário- a listra passou a ser usada em roupas de banho, roupas de dormir e principalmente em roupas íntimas (uma vez que o listrado ficava em contato com as partes consideradas sujas e vergonhosas do nosso corpo). Foi aí que virou uniforme do proletariado, até chegarem aos uniformes dos presidiários, malandros e marinheiros miseráveis.

E é aí que a história muda do avesso…

Foi quando Coco Chanel, observando esses uniformes na década de 20 resolveu se inspirar e criar roupas para si mesmo com esses padrões. Chanel, para quem não sabe, foi uma das estilistas que mais revolucionaram a história do vestuário feminino trazendo inovação, libertação e inversão de valores antes nunca experimentados por nenhuma outra mulher (assista ao filme Coco Antes de Chanel)! A história é conhecida, e o resultado você já sabe…

Atualmente não há uma temporada de Fashion Week que o listrado não enfeite alguma passarela, uma estação que não esteja nas araras das lojas (das mais populares às mais luxuosas!) e um guarda-roupa (seja masculino ou feminino) que não tenha pelo menos uma peça listrada!

Vale ressaltar que o significado das listras aqui explicado brevemente, varia de acordo com cada cultura, costumes, tempo e sociedades. E seu significado no vestuário embute o que o listrado significa no psicológico, e não o oposto. No design gráfico, por exemplo, o padrão é usado com outros motivos, e aí por diante. Mas, de forma geral, o listrado, sem dúvida é padrão mais usado, mais democrático, mais cheio de significados e, sem dúvidas, o mais cheio de história que o vestuário pode ter. Agora, antes de escolher aquela peça listrada, pense quantos presidiários, judeus, religiosos, trabalhadores, animais, malandros e peças Chanel você vai carregar consigo! Risos.

Inspire-se nos looks listrados para qualquer estação!

maio 23, 2012por Dhyogo Oliveira
MPHistória

MPHistória: Marcas e seus significados

As siglas da moda são sempre um charme a parte, sejam em grifes ou marcas esportivas, alguns dizem que são criadas por lendas urbanas outras mais comuns pela junção dos nomes dos fundadores.

Você deve ter uma peça de roupa cuja marca é uma sigla ou algum nome secreto, saiba mais sobre elas…

Marcas Nacionais

Cavalera

Criada por Alberto Hiar (Turco Loco) e Igor Cavalera em 1995 a grife Cavalera trazia uma fusão de inspirações do palco e na base da camaradagem entre o underground e jeanswear com rock’n roll.

Dudalina

O nome da marca de camisaria (Duda e Lina) foi sugerida pelo sobrinho Frederico de Souza da tradicional marca nascida em Blumenau, Santa Catarina com o casal Rodolfo (apelido de Duda) e Adelina Hess de Souza (Lina). Desde 2006, a empresa conta com três marcas: DUDALINA (social), INDIVIDUAL (casual) e BASE (esportiva).

Havaianas

Embora o design das sandálias Havaianas seja inspirado no oriente (Zori – sandália de dedo japonesa feita de palha de arroz ou madeira lascada, utilizada na produção de tatame e que é usada com os quimonos) seu nome foi inspirado no Havaí – paraíso de sol e mar onde os ricos e famosos norte-americanos passavam suas férias. Considerado ideal, já que o calçado era para o uso em países de clima quente, pois deixava os pés descobertos, evitando o excesso de transpiração. Criada em 14 de junho de 1962.

M.Officer

Carlos Miele é o fundador da marca que fez sucesso nas passarelas nos anos 80 e 90. O M. é marca registrada de Miele com outras duas marcas a Miele Denin e a Miele Couture. M.Officer marca de jeanswear tem roupas masculinas e femininas nas principais tendências do mundo.

Osklen

A marca OSKLEN é a mistura dos nomes Oskar, Leonardo – irmão e Milene – uma antiga namorada. Uma das mais modernas e badaladas grifes brasileiras começou com Oskar Metsavaht, um gaúcho nascido em Caxias do Sul, médico que tinha por hobby a prática de esportes radicais e viagens de aventura. Participou da expedição ao monte Aconcágua, na Cordilheira dos Andes, onde cinco alpinistas e mais quatro repórteres e cinegrafistas do programa Globo Repórter. Oskar era o médico da equipe e, como tal, teve que se preocupar, entre outras coisas, com a roupa ideal para a viagem. Não havendo, no Brasil, nenhum tipo de vestuário adequado à neve, ele teve que recorrer à bibliografia estrangeira, para pesquisar tecidos e modelos especiais. Acabou por desenvolver um tecido (chamado de Storm Tech System), com membrana interna impermeável, que permitia a evaporação do suor, mantendo o corpo seco e aquecido, ideal para prática de esportes de inverno.

TNG (Teenager)

TNG é a abreviação da palavra em inglês teenager (adolescente), marca focada nos jovens, com 20 anos de existencia e é dirigida por Tito Bessa Júnior. No começo era voltada apenas para o público masculino, e depois foi criada uma linha feminina.

Internacionais

Abercrombie & Fitch

A marca conhecida pelo seu cervo. ABERCROMBIE & FITCH fundada em 1892 em Manhattan por David Abercrombie, sua paixão por esportes ao ar livre se inspirou marca.

Iniciamente sua clientela inicial era composta por caçadores e exploradores. Em 1900, Erza Fitch, um de seus principais clientes, entrou na sociedade e a empresa passou a se chamar ABERCROMBIE & FITCH no ano de 1904. No século 20 a rede se tornou extremamente popular vendendo produtos esportivos para a elite americana, entre os clientes famosos estavam os presidentes Theodore Roosevelt e Gerald Ford, além de Amelia Earhart, Greta Garbo, Katharine Hepburn e Clark Gable.

ADIDAS

Fundada por Adolph Dassler na cidade alemã de Herzogenaurach, no coração da Francônia, ao norte de Nüremberg, produzia malas militares e calçados para sustentar a família. O nome deriva de “ADI”, apelido de Adolph, e “DAS” iniciais de seu sobrenome Dassler.

BILLABONG

Inspirado na palavra aborígene “Billabong” que significa um oásis, uma fonte de água no meio do deserto australiano. A BILLABONG é uma marca de cultura jovem e conhecida nos esportes de pranchas (boardsports), aliada a um estilo de vida praia, suas reconhecidas bermudas, acessórios, moletons e principalmente suas pranchas.

crocs

CROCS, trata-se da abreviatura em americano para crocodilo em alusão aos animais fortes e resistentes e que não contam com nenhum predador natural. Marca canadense tem como material um composto de uma resina de célula fechada: antimicrobiano, resistente ao odor (bactérias e fungos), leve, resistente e antiderrapante

C&A

A sigla é a inicial dos nomes dos irmãos fundadores da marca (Clemens & August Brenninkmeijer). Criada na Holanda em 1841, conta hoje com filiais na Alemanha, Áustria, Bélgica, Brasil, Eslováquia, Espanha, França, Hungria, Luxemburgo, México, Países Baixos, Polônia, Portugal, República Tcheca, Rússia, Suíça, China e Turquia.

*eckō unltd.

Marc Ecko é o empreendedor que a partir da confusão de tendências da jovem arte do grafite, criou a grife *eckō unltd. Nascido nos subúrbios de New Jersey, Marc abandonou a escola e com um aerógrafo e muita criatividade, tingiu camisetas na garagem de casa, logo aganhou clientes como Spike Lee e Chuck D (Public Enemy) que passaram a vestir a marca.

GAP

A origem da palavra gap em inglês significa fenda, lacuna, referencia a lacuna de mercado vista por jovens que não queriam roupas de adolescente nem de adulto. A marca surgiu em São Francisco, nos Estados Unidos, em 1969  e a ideia de que GAP significa “Gay and Proud” (gay e orgulhoso, em português) não passa de lenda urbana, que ganhou força devido ao grande número de homossexuais de São Francisco.

H&M

Marca sueca nascida como loja feminina “Hennes”, significado na língua sueca para dela.

Fundada por Erling Persson, que em 1968 adquiriu as instalações e estoque de uma loja de equipamento de caça chamada Mauritz Widforss Estocolmo, passando a expandir suas linhas masculinas. O nome mudou para Hennes & Mauritz e mais tarde abreviado para H&M.

Y-3

Y, do designer japonês Yohji Yamamoto e 3 das listras da famosa da Adidas.

Criada em 2003 em parceria com a Adidas une criações vanguardistas de Yamamoto com os tecidos tecnológicos e visual esportivo da Adidas.

Zara

O Criador espanhol Amâncio Ortega Ganoa aos 14 anos começava a trabalhar como garoto de recados da camisaria La Gala, onde se vestia a elite da cidade de La Coruña. Treze anos depois ele se arriscou como empresário na área têxtil, confeccionando roupões femininos. Na década de 70 entra no mercado de varejo, inaugurando a primeira loja ZARA, um modesto estabelecimento que vendia roupas íntimas, no dia 15 de maio de 1975 na cidade de La Coruña, localizada na província de Galícia, ao norte da Espanha. O nome escolhido inicialmente para a marca seria Zorba, mas este já estava registrado, então ZARA foi adotado como segunda opção. Não demorou muito para começar a vender roupas e ser sucesso no mundo inteiro.

@fabioallves

outubro 10, 2010por Fabio Allves
MPHistória, Perfumes

MPHistória Perfumes: Hugo Boss

HUGO BOSS foi fundada em 1923, após o fim da Primeira Guerra Mundial, na cidade de Metzingen, nas montanhas da Suábia, no sul da Alemanha, pelo alfaiate vienense Hugo Ferdinand Boss, como uma pequena loja de roupas que comercializava uniformes, macacões, vestimenta para trabalhadores e fardas militares.

A partir de 1933, e devido à popularidade crescente de Adolf Hitler, começou a confeccionar os uniformes militares do Terceiro Reich, em especial os da SS.

Em 1985, após 70 anos dedicando-se à moda, a grife lança seu primeiro perfume, entrando assim em mais um rentável segmento de consumo. Em 2002 lança o perfume masculino BOSS IN MOTION. E em 2005 lança a BOSS SKIN, sua linha de cosméticos masculinos.

Dados corporativos
● Origem: Alemanha
● Fundação: 1923
● Fundador: Hugo Boss
● Sede mundial: Metzingen, Alemanha
● Proprietário da marca: Valentino Fashion Group
● Capital aberto: Não (subsidiária)
● Chairman: Giuseppe Vita
● CEO: Claus-Dietrich Lahrs
● Faturamento: € 1.7 bilhões (estimado)
● Lucro: € 140 milhões (estimado)
● Lojas: 287 (1.100 contando as franqueadas e parcerias)
● Presença global: 105 países
● Presença no Brasil: Sim (1 loja)
● Funcionários: 9.100
● Segmento: Vestuário
● Principais produtos: Roupas e acessórios
● Ícones: Seus ternos
● Website: www.hugoboss.com

Curiosidade

No Brasil a Hugo Boss teve o ex-piloto de corridas, Emerson Fittipaldi, campeão da Fórmula 1 e Indy primeiro parceiro em 1998.

Hugo Boss Platinum

é o perfume mais cobiçado pelo público masculino e tem a edição limitada para colecionador, com frasco cromado e atemporal. Sua composição, são introduzidas notas comestíveis como a de maçã, baunilha, canela e cravo-da-índia, essências usadas exclusivamente na perfumaria feminina e que definitivamente entraram no DNA da empresa, criando uma nova alquimia de sensações.

Hugo Green

Fresco, afiado e extremamente masculino, é um perfume sobre o viver a vida em seus próprios termos com uma certa irreverência. Não é criado para aqueles que acompanham a tendência do momento, mas para aqueles que procuram um estilo próprio. HUGO GREEN vive no individualismo, que vivem à beira da rua e na adrenalina.

Hugo Element

Se você ama aquele  sentimento de quando um grande dia vem pela frente.
Com uma frescura física e mental e com HUGO ELEMENT você se sentirá sempre com a energia recarregada.

Mais sobre Hugo Boss aqui no Moda Para Homens.

@fabioallves

setembro 20, 2010por Fabio Allves
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Guilherme Cury (Editor)

Gui Cury

Um taurino oficial. É publicitário por formação mas blogueiro por paixão. Nas horas vagas gosta de viajar e tocar instrumentos musicais. Saiu de Bauru para tentar a sorte na cidade grande (São Paulo). Criou o MPH há 8 anos com o objetivo de trazer as principais novidades do universo da moda masculina para o homem que se importa com o que veste.

Instagram: @guicury Twitter: @guicury Facebook: GuiCury TikTok @GuiCury Snapchat: guilhermecury

Diogo Rufino Machado (Colaborador)

Diogo Rufino

Ariano. Apaixonado por moda masculina e música eletrônica. Advogado. Jornalista de moda e blogueiro nas horas vagas.

Instagram: @dioguets Twitter: @dioguets1 Facebook: Diogo Rufino Machado TikTok @dioguets1 Snapchat: dioguets

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