Moda Para Homens - O maior blog de moda masculina do Brasil
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Moda Para Homens - O maior blog de moda masculina do Brasil


 

cabelos, comportamento, crônica, dica, homem

Moda para grisalhos

grisalhos_moda

Essa foi uma dúvida que surgiu no “você pergunta e a gente responde” e que acho legal ressaltar aqui.

Com o tempo, querendo ou não, vão surgir os tão temidos “cabelos brancos”. Isso é natural e não há como fugir disso, quer dizer, você pode até pintar o cabelo, mas aí é outra conversa.

Mas para os homens que querem assumir o cabelo grisalho, eis algumas dicas:

• Você decidiu não pintar os cabelos, por isso, aceite as brincadeiras que virão. A pior coisa é um cara que não sabe aceitá-las. Vai virar um “velho rabugento”. (hehehe)

• Há quem diga que as mulheres gostam de homens grisalhos. Abuse do ar de “experiência e seriedade” que o cabelo grisalho te dá.

• Tente manter-se em forma. Um grisalho fora de forma vai ser chamado de “velho”, já um cara que cuida de sua saúde vai ser lembrado como “George Clooney”, ou como as garotas por unanimidade falam: “Um cara charmosão!”

• Evite usar roupas brancas! Você já está com o cabelo branco, a roupa pode ter outra cor. Reparem como os famosos grisalhos evitam essa cor: George Clooney, Pierce Brosnan, Antônio Fagundes, etc.

Homem grisalho

Acho que é isso. Não tenha vergonha dos seus cabelos brancos!

maio 18, 2020por Guilherme Cury
crônica, parceiros, reflexão, Você Usaria?

Rapaz entra em 10 lojas da Oscar Freire e cria 20 looks femininos

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Você teria coragem de ir em uma loja e provar um look feminino? Como será que os vendedores iriam reagir quando você estivesse escolhendo roupas femininas para você provar?

Essa foi a experiência do Marlon Moro do Eaí?. Confira o relato completo e os looks criados:

Estamos constantemente passando por transformações em vários âmbitos da sociedade e a moda acompanha estes movimentos ao ser questionadora e, por vezes, até provocativa. Entre as tendências, atualmente a moda brasileira já apresenta marcas com coleções 100% unissex, como a Ocksa, grife gaúcha com mais de três anos de estrada, e também a New Other, que terá a sua coleção de estreia no inverno de 2016.

Mas será que as pessoas estão realmente preparadas para isso? Qual seria a sua reação caso um homem entrasse em uma loja para provar roupas consideradas femininas? Ou melhor, já pensou se você pudesse entrar em qualquer loja e provar tudo o que quisesse, independente da moda, corte ou modelagem? Infelizmente, desde cedo somos doutrinados pela sociedade quanto a maneira que devemos nos vestir. Se você reparar, as lojas infantis são separadas por alas: a feminina, com quase tudo rosa, e a masculina, com quase tudo azul. Quando crescemos, as coisas não variam muito.

Diante desses questionamentos, resolvi entrar em 10 lojas da rua Oscar Freire, em São Paulo, e provar dois looks femininos em cada uma delas, totalizando vinte durante todo o processo da pesquisa. A escolha desta rua não foi ao acaso. Foi justamente por ela estar localizada num ponto da cidade em que a diversidade e a moda deveriam desfilar de mãos dadas.

Para clicar as reações dos(as) vendedores(as), levei comigo o Felippe Canale. Sempre com a desculpa de me mostrar o caimento das peças, ele dizia “Deixa eu fazer uma foto com o celular pra você ver como ficou”. Registro aqui que procurei peças que caberiam nas proporções do meu corpo e, acima de tudo, em momento algum usei um tom de brincadeira ou fui desrespeitoso com os(as) vendedores(as). Apenas usufruí do meu direito de consumidor de provar toda e qualquer peça que estivesse exposta nas lojas.

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janeiro 16, 2020por Moda para Homens
colaboração, comportamento, crônica, homem

Como fica a masculinidade e/ou sexualidade de homens que usam coisas femininas?

Viktor&Rolf

Você conhece o Sr. Hosting e o Sr. Sonoeren? Não?! E se eu te contar os primeiros nomes deles: Viktor & Rolf. Ainda não? Então você vai ter que me desculpar!

Esses caras costumam usar smoking com gravata borboleta preta, mesmo corte de cabelo e óculos com armação parecida. Parecem gêmeos, querem confundir, nos deixar em dúvida de quem é o Viktor e quem é o Rolf porque basicamente:

“Acreditamos na ambivalência e queremos celebrar o mundo dos sonhos em nossas criações” – Disse Viktor, ou terá sido Rolf?

Dentre suas habilidades notáveis, está a de fazer pessoas sonharem [em comprar o que eles fazem]. Pensa que cobram barato? Vai sonhando. Eles não são pessoas comuns, sua sensibilidade para arte é um pouco acima da média, o senso estético é bastante apurado e para não fugir a regra, são rigorosos com qualidade.

Os sonhos de V&R são tão rentáveis que o controle acionário da grife foi comprado por Renzo Rosso, comandante do grupo Only the Brave, detentor do direito comercial da Diesel, Vivienne Westwood, linha masculina de Marc Jacobs, dentre outras labels de calibre semelhante.

Ainda falando de Vicktor e Rolf, uma pena que a especialidade deles não sejam looks masculinos, de qualquer forma, se eu encontrasse algo criado por eles que servisse para um homem usar, não me preocuparia se foi uma criação direcionada para mulher.

O caríssimo leitor pode estar nesse momento perguntando para um de seus botões: “Ué!? Um homem pode usar uma peça feminina, de buenas?”

Era aí mesmo onde eu queria chegar, na genitália feminina. Conheço vários homens que compram cintos femininos, casacos ou calças e usam sem o menor preconceito.

Pergunto: Uma atitude como essa teria o poder de mudar sua masculinidade, no sentido mais amplo da questão? Claro que precisa ter uma noção de caimento, do que fica muito acinturado, evitar usar sapatilha, bolsinha, tanga, calcinha, biquini, meia calça, sandália feminina, etc. É apenas uma questão de conhecimento, de ampliar o leque de opções na hora da compra e não tem nada a ver com sexualidade.

Quanto mais escalarmos nas classes sociais, mais notaremos homens a incorporar características femininas, como a sensibilidade, subjetividade, auto-controle, maiores critérios culturais e estéticos, e quanto mais descemos na pirâmide, o contrário acontecerá, mais vamos nos deparar com estereótipos de homens hipervirilizados, coçando o saco, sujos de graxa, trabalhando nas construções, chamando de “gostosa” toda mulher que atravessa seu caminho.

O meio termo disso surgiu na década de 70 e ficou conhecido como Village People. Tá legal, a última frase foi “forró-sacana” só para quebrar o gelo. Continuando no tema, você já viu alguma imagem antiga de príncipe com calças justas, babados, cabelo de diva e parafraseou Paulo Silvino “Isso ai é uma bichona!” Já? Fez o mesmo com ícones de nosso tempo como Chiquinho Scarpa? Então vou abrir um parênteses para uns trechos retirados do livro O Metrosexual – Guia de estilo, ed. Planeta.

(Aos poucos, foi-se percebendo, por ambos os lados, homens hétero e gays, que há um certo poder e mistério na ambiguidade (lembra do V&R no começo do texto) e que confiança, segurança e senso de estilo são fatores que definem o homem moderno.

Através da história, o conceito de ideal masculino foi redefinido inúmeras vezes. Por séculos, faraós, reis e czares emperiquitaram-se com peles e jóia, enquanto as classes baixas ralavam sem chance, vestidas em trapos comidos pelas traças. Os trajes e ambientes escandalosamente enfeitados daquela minoria eleita eram símbolos de status cuidadosamente criados para demonstrar superioridade social. Mas, no início do século vinte, muitas famílias reais da Europa caíram, e a grande distância entre o ter o o não ter começou a diminuir.

No decorrer do século vinte, Hollywood despejou ideais masculinos diversos, como Rudolph Valentino, Vlark Gable, Cary Grant e Marlon Brando. Cada um deles desempenhou um papel pioneiro na definição do ideal masculino de sua era. De uma forma mais sobversiva, a música pop também fez sua parte, quando Elvis, os Beatles e David Bowie assustaram os conservadores da velha-guarda, em suas respectivas eras. Homens deixaram o cabelo crescer, mulheres queimaram os sutiãs, gays saíram do armário e sapatos de plataforma ajudaram a elevar o perfil das massas. E assim continua sendo.
Os metrossexuais famosos que podemos citar são: David Beckham, Brad Pitt, Adrien Brody, Lenny Kravitz, Patrick Rafter, Sean Combs, Ewan MacGregor, Guy Ritchie, Sting, Antonio Bandeiras, Jason Sehorn e Justin Timberlake).

Espero que estas palavras tenham ajudado a ampliar seus horizontes sem interferir em sua opção sexual ou masculinidade.

Texto do Bruno Divetta.

janeiro 22, 2017por Moda para Homens
comportamento, crônica

Quando a moda afeta o amor

Casal Rock

Fiquei pensando por algum tempo antes de começar a escrever este post, já que se trata de um assunto delicado e que também me fez questionar se o que eu iria falar, estava de alguma forma errado.

O fato é que, uma vez que você se interesse por moda e comece a ler, estudar e até trabalhar com isso, você desenvolve um certo tipo de paranóia e até preconceito com as pessoas que andam “fora de estilo” e não se preocupam com o que veste. É lógico que cada um é afetado de um jeito, alguns em menor escala, outros em maior, mas o problema é: e quando se trata do seu amor?

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julho 28, 2016por Moda para Homens
comportamento, crônica, moda, notícias, Para Lembrar

O diabo veste Zara

A Lei Áurea (Lei Imperial n.º 3.353), sancionada em 13 de maio de 1888, assinada por Dona Isabel, princesa imperial do Brasil, e pelo ministro da Agricultura da época, foi a lei que extinguiu a escravidão no Brasil.

Mas será que a escravidão foi, realmente, extinta no Brasil?

Hoje eu tive a certeza que não. E foi com uma notícia que me deixou totalmente abalado:

“Roupas da Zara são fabricadas com mão de obra escrava.”

E essa notícia não aconteceu na África, China, etc. Lugares que a gente vê a notícia, abaixa a cabeça, entristece por 1 minuto e depois esquece… Foi no Brasil! Isso, no Brasil. Depois de 123 anos ainda vemos esse tipo de trabalho acontecendo! E pior, no centro da capital comercial do país, em São Paulo.

Na mais recente operação que vasculhou subcontratadas de uma das principais “fornecedoras” da rede, 15 pessoas, incluindo uma adolescente de apenas 14 anos, foram libertadas de escravidão contemporânea de duas oficinas – uma localizada no Centro da capital paulista e outra na Zona Norte.

A investigação da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo (SRTE/SP) – que culminou na inspeção realizada no final de junho – se iniciou a partir de uma outra fiscalização realizada em Americana (SP), no interior, ainda em maio. Na ocasião, 52 trabalhadores foram encontrados em condições degradantes.

O quadro encontrado pelos agentes do poder público incluía contratações completamente ilegais, trabalho infantil, condições degradantes, jornadas exaustivas de até 16h diárias e cerceamento de liberdade (seja pela cobrança e desconto irregular de dívidas dos salários, o truck system, seja pela proibição de deixar o local de trabalho sem prévia autorização). Apesar do clima de medo entre as vítimas, um dos trabalhadores explorados confirmou que só conseguia sair da casa com a autorização do dono da oficina, só concedida em casos urgentes, como quando levou seu filho ao médico.

Para quem se interessar, a notícia completa está aqui.

E será que a culpa é da Zara?

Ela teve uma parcela da culpa, pois, para ter maior lucro procurou o fornecedor mais barato. Mas e se não existisse aquele fornecedor que cria esse modelo de trabalho, também, para ter lucro?

A culpa é do Diabo?

Talvez seja do Diabo. Esse Diabo que existe dentro de cada um que cruza os braços frente a uma notícia como essa. E pior ainda daquele que discute: “Mas o que eu vou fazer? Parar de comprar na Zara? Parar de comprar Nike? Parar de comprar tudo?”

Não pare de fazer nada que te deixa feliz. Mas em algum dia na sua vida, tente deixar seu egoísmo de lado e faça o OUTRO, também, feliz.

Num mundo melhor, com pessoas felizes e altruístas, com certeza, não existiria espaço para a maldade.

Hoje o Diabo vestiu Zara, mas quando você se despiu dele?

agosto 17, 2011por Guilherme Cury
crônica, Para Lembrar, reflexão

Feliz páscoa!

“A Páscoa (do hebraico Pessach, significando passagem através do grego Πάσχα) é um evento religioso cristão, normalmente considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da Cristandade. Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação.” WikiPedia.

abril 24, 2011por Moda para Homens
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Guilherme Cury (Editor)

Gui Cury

Um taurino oficial. É publicitário por formação mas blogueiro por paixão. Nas horas vagas gosta de viajar e tocar instrumentos musicais. Saiu de Bauru para tentar a sorte na cidade grande (São Paulo). Criou o MPH há 8 anos com o objetivo de trazer as principais novidades do universo da moda masculina para o homem que se importa com o que veste.

Instagram: @guicury Twitter: @guicury Facebook: GuiCury TikTok @GuiCury Snapchat: guilhermecury

Diogo Rufino Machado (Colaborador)

Diogo Rufino

Ariano. Apaixonado por moda masculina e música eletrônica. Advogado. Jornalista de moda e blogueiro nas horas vagas.

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