Moda Para Homens - O maior blog de moda masculina do Brasil
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Moda Para Homens - O maior blog de moda masculina do Brasil


 

europa, moda, nacional, reflexão

Sobre moda e desfiles nacionais

Quando a colonização começa pelo próprio colonizado.

Desde os tempos de Charles Worth, o pai da alta costura, tudo acontecia da França para o mundo até que, gerações mais tarde, cada povo soube se adaptar e a criar com sua própria identidade. Atualmente, quando as semanas nacionais de moda terminam, fica sempre a reflexão à cerca daquilo que chamamos de moda nacional: brasilidades, tropicalismo e suas vertentes.  É lindo, mas será que estamos mesmos preparados para aceitar aquilo que nossa gente tem de melhor?

Charles Frederick Worth, considerado o pai da alta costura e o criador do desfile de moda, ainda no século XIX.

Povo colonizado tende mesmo a desejar aquilo que vem de fora, principalmente quando a época propicia esse conhecimento. Na moda, não tem por que ser diferente. Desfiles conceituais (e porque não dizer: não usáveis?) que possuem uma barreira grande entre o criador e o consumidor final eram mais comuns há alguns anos, apesar da veia comercial brasileira que sempre existiu. Mas o que vemos agora é uma profusão de ‘comercialismos’ de cara limpa sendo desfilados nas passarelas nacionais. Roupa pronta pra sair do palco e ir para as ruas. E qual o problema nisso?

O problema é que estamos condicionados a achar que o comercial é desprovido de conceito e nos é ensinado nas tão crescentes escolas de moda que ele (o comercial, o usável) está abaixo do que é considerado criativo e fashion. A crítica de moda no Brasil, afetada e extremamente virada para o exterior, por sua vez, observa o trabalho de nossos designers a partir de um olhar colonizado. Quanto mais se aproxima de um conceito europeu, mais credibilidade aquele desfile vai ter e mais distância da essência do nosso povo, também.

E a vida real?

João Pimenta antes e depois, se adaptando ao mercado - SPFW

Não à toa, nos últimos anos, acompanhamos o fracasso de muitas marcas brasileiras, talvez devido ao seu conceitualismo forçado, feito para a apreciação da mídia, enquanto o setor financeiro da empresa ia de mal a pior. E nos últimos anos, outras marcas foram vendidas para grupos de investidores e seus donos passaram a ser, tecnicamente, diretores criativos das mesmas, como é o caso de Herchcovitch e Oskar Metsavaht (Osklen), grandes representantes da moda nacional. No âmbito internacional, um excelente exemplo é o afastamento do performático John Galliano da Dior (ou você acha mesmo que ele tenha sido afastado apenas pelas acusações preconceituosas?).

Seja como for, o Brasil é o país em que, apesar de todo crescimento tão em voga atualmente, ainda só 5% da população total fala duas línguas e 8 milhões de pessoas tem uma renda mensal de até R$70 (dados de 2012). Sim, o cenário está mudando, mas ainda sim, somos um país miscigenado, com uma cultura formada por fragmentos de várias outras, da Africana à Indígena. E não importa o quanto você viaje por ano: você faz parte de um país conhecido lá fora pelos tropicalismos. Um país em que as pessoas vão a shoppings de sandálias de dedo e a eventos sociais de jeans. Por que, então, achar que a moda daqui deveria ter as mesmas raízes que a feita lá fora? Por que devemos fazer uma roupa nem se nosso próprio povo irá usar? Se for apenas para estampar as capas de revistas, a moda perdeu completamente seu sentido, uma vez que não vai para as ruas. A informação de moda, por sua vez, está mais acessível (estamos aqui para provar isso) logo, os desfiles também devem se comunicar com todos os consumidores, com uma só linguagem sem segregação.

Com o lema “Roupas de verdade para pessoas de verdade" a Reserva fez um desfile-protesto no último FR dando a ideia de que estamos atrás de nossas próprias fantasias, causando polêmica e dividindo opiniões na mídia.

A moda nacional deve ser comercial sim, mas não por isso menos criativa. Materiais baratos (e não confunda com ruins), rendas artesanais de nossas rendeiras tão criativas, estampas paradisíacas, roupas para suportar o calor de 40ºC, muita cor e muita usabilidade SIM. Nas trilhas dos desfiles, por que não bossa nova e samba ao vivo? Faz parte da gente e negar isso só nos deixa mais colonizado. Colonizado… logo agora, que a moda conquistou a liberdade, vamos regredir?

maio 26, 2020por Dhyogo Oliveira
alemanha, europa, países

Moda na Alemanha

bandeira alemanha moda alemã alemanha alemaes Hoje o Moda Para Homens vai até a Alemanha para espiar o que os meninos estão usando por lá.

moda para homens alemanha alemão moda européis alema

Cores sóbrias, o bom e velho jeans, mandas dobradas e sobreposições.

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Cortes perfeitos, militarismo,oliva, bolsas e o neutro.

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Xadrez, boinas, cachecol, mais bolsas e o blazer com gola V.

Danke Mode!!!

Fotos via nosso amado Lookbook.nu

janeiro 15, 2020por Erica Hans
calçados, europa, Inspiração, moda, viagem

Antuérpia, MoMu e a história da moda belga

TheAntwerpSix_1980The Antwerp Six 80’s

Dries Van Noten, Ann Demeulemeester, Walter Van Beirendonck, Dirk Van Saene, Marina Yee e Dirk Bikkembergs são os seis estilistas belgas que revolucionaram a moda com o grupo The Antwerp Six em 1980-81, trazendo criações avant-garde (experimental ou inovador ligado à arte, cultura ou algum cenário político) e que até hoje fazem parte de alguma maneira do nosso guarda roupa.

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janeiro 6, 2016por Fabio Allves
brasil, business, colaboração, europa, lojas

H&M no Brasil: o que há por trás?

Há menos de um ano alguns veículos divulgaram uma matéria que causou burburinhos entre os fashionistas brasileiros: H&M compraria a rede C&A aqui no Brasil e lançaria sua marca substituindo a já estabelecida rede de fast-fashion. Poucos dias depois, para a tristeza de muitos, o boato foi desmentido. No entanto, essa semana os boatos voltaram e agora são mais que apenas boatos: a rede sueca H&M irá, de fato, desembarcar no Brasil possivelmente no ano que vem! Para quem não entendeu nada, a fast-fashion é a segunda maior do globo (atrás apenas da Zara), tem cerca de 2300 lojas espalhadas no mundo, 700 fabricas entre Europa e Ásia e fatura cerca de 16 bilhões de dólares por ano. É minha gente, ela está vindo, e não satisfeita, ainda há boatos de que sua equipe de produção e logística estaria sendo formada por profissionais de peso das possíveis concorrentes brasileiras como Riachuelo, C&A e Renner, que estão perdendo seus funcionários para a gigante sueca.

Mas já pararam para pensar no que isso representa para nós, consumidores enlouquecidos, e para o nosso país?

Esse ano, muitas marcas já desembarcaram por aqui, marcas de luxo inclusive. Burberry, Diane Von Fustenberg e Dolce & Gabanna são alguns exemplos dessas marcas que já estavam de olho no Brasil por muito tempo. Inclusive, dizem que a H&M estava estudando sua estratégia para expansão em terras tupiniquins há quatro anos! Isso significa não só que o mundo está de olho em nós (somando também os eventos esportivos/culturais/musicais que o país está sedendo e sediará) como também que o povo brasileiro está adquirindo um novo poder de compra nunca experimentado “antes na história deste país”. Recentemente, uma matéria do ‘International Herald Tribune‘, que é uma versão internacional do ‘The New York Times’, com o título de “Procura-se: lugares para gastar dinheiro“, afirmou que o setor de luxo no Brasil está sob um crescimento tão grande que, em breve, faltará oferta para tanta procura.

Parece balela, mas o assunto é sério: os ricos estão cada vez mais ricos, e os pobres, cada vez menos pobres. A classe C, hoje com um novo perfil (família com automóvel, filhos na universidade, mais de um computador, etc), já representa a maioria da população e é essa classe que está com o poder de compra cada vez maior. Não só o poder de compra, mas também informação. Hoje, a informação de moda está ao alcance de todos, e os blogs são grandes responsáveis por isso. O consumidor está cada vez mais exigente, procura por peças trend, com responsabilidade ambiental, e preço bom, pois não querem ficar para trás. É só  a gente olhar as fast-fashion e suas parcerias que jamais poderíamos pensar há uns anos.  É fato que a classe média está em expansão e o mercado está acompanhando esse ritmo.

Esse é um momento daqueles na política do país que, em alguns anos, entrará para os livros de história dos nossos netos. O rítmo está cada vez maior e esse fato nos faz ter mais a certeza (para os que ainda duvidavam) que a moda acompanha, além da história e do comportamento, a política e a evolução da socidade onde quer que seja. A expectativa no mercado de moda é que muitas outras marcas de peso lá fora tragam suas versões à terras brasileiras. A competitividade do mercado vai ficar cada vez maior com guerra de preços baixos, peças com exclusividade e mais variedade de opções. Expectativas e perspectivas à parte, a única certeza que temos é que, quem vai sair ganhando com essa história toda, somos nós, fashion consumers.

maio 25, 2012por Dhyogo Oliveira
calçados, casual, estilo, europa, moderno, sapatos

SNKR Session: Feit Pntha Low

A Pequena marca de Sneakers, FEIT lança para 2012 o modelo Pntha Low. O couro vem de um antilope chamado Kudu em diferentes cores.

O tênis é muito bonito e tem acabamento diferenciado, dignos de uma Handmade.

Cabedal em couro, solado primoroso e pespontado.

Você acha que o que é feito à mão é melhor do que o que é feito em grandes quantidades?

janeiro 19, 2012por S. Machado
campanhas, europa

PRADA Men’s Primavera / Verão 2012 com Michael Pitt

Nova campanha da PRADA com o ator Michael Pitt, o novo rosto da coleção Primavera / Verão 2012 para homens.

O destaque da campanha é para as peças bem estruturadas, pesadas e de grafismos, um toque de inspiração no golfe clássico dos anos 50.

Fotografada por David Sims.

dezembro 29, 2011por Fabio Allves
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Guilherme Cury (Editor)

Gui Cury

Um taurino oficial. É publicitário por formação mas blogueiro por paixão. Nas horas vagas gosta de viajar e tocar instrumentos musicais. Saiu de Bauru para tentar a sorte na cidade grande (São Paulo). Criou o MPH há 8 anos com o objetivo de trazer as principais novidades do universo da moda masculina para o homem que se importa com o que veste.

Instagram: @guicury Twitter: @guicury Facebook: GuiCury TikTok @GuiCury Snapchat: guilhermecury

Diogo Rufino Machado (Colaborador)

Diogo Rufino

Ariano. Apaixonado por moda masculina e música eletrônica. Advogado. Jornalista de moda e blogueiro nas horas vagas.

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