Quem lembra dessas tendências que eram comuns entre os jovens entre as décadas de 90 e 2000?
Ainda bem que essa moda já passou…
Qual criança não teve a sua fase do “cabelo tigelinha”? Para quem nunca tinha ouvido falar sobre esse corte, imagine uma tigela na cabeça da criança e o cabeleireiro cortando o cabelo em volta.
A pessoa que menos gostava dessa tendência era nossa mãe. Um dia de uso e a barra já estava toda suja na área do calcanhar. Uma das diversões dos garotos era competir qual deles tinha a calça com maior número de bolsos.
Essas marcas e muitas outras eram tendência entre os garotos da década de 90 – 2000. A modelagem era igual (bem larga por sinal), a única coisa que mudava era a essência de cada marca e seus personagens. Aliás, nessa época o mascote da Colcci era um bichinho muito estranho (quem lembra?).
O gel para cabelo era um dos principais produtos masculinos da época. A maioria usava o cabelo todo espetado ou somente o topetinho na frente. Quem não usava, não estava na “moda”. hahaha… Depois da influência de alguns cantores de pagode, começaram a surgir algumas tentativas de descolorações no topete ou no cabelo completo.
Um tênis que foi criado para práticas esportivas mas acabou virando tendência na balada. Na verdade era um calçado que indicava qual a classe social do rapaz, logo que nessa época o Big Mac completo custava R$6,50, o tablito R$1,00 e o Nike Shox mais do que o salário mínimo. Um amigo meu de Campinas me contou que nessa época existia até uma gangue especializada em roubar Nike Shox de garotos que saiam da balada.
Pode ser confortável mas é feio demais, não? Acredite, ou não, mas muitos garotos usavam.
Naquela época os vendedores vendiam todos relógios como “relógios estilosos” e/ou “à prova d’água”. O que muitos jovens não sabiam é que a maioria dos relógios tinham uma função e não um estilo. O Ironman da Timex, por exemplo, foi criado para atletas de triathlon (leva o nome de “Ironman”, como homenagem a maior prova de triathlon que existe). Eu tinha um desses e pensava: “Que dhora, o relógio é ‘mór’ resistente, é à prova d’água, acende luz e ainda tem cronômetro! Vou levar!”. Outro caso eram os relógios para mergulho (que vem com o aro giratório para medir o tempo de oxigênio restante). A garotada achava que era só um detalhe do relógio pra ficar rodando na sala de aula. O único relógio que tinha uma função de grande importância era o da Casio que vem com calculadora.
Era comum ver um garoto andando pelas ruas com um boné de algum time americano de basketball. E o mais engraçado é que, muitas vezes, esse mesmo garoto nem sabia que se tratava de um time de basket. Os bonés eram bonitinhos, eu mesmo tinha uns 3 modelos (um de cada time).
Mais divertido do que usar uma pulseira de miçanga era fazê-la. Você escolhia as cores e quanto mais brega ficasse, melhor. O ápice do #fail era usar várias pulseiras diferentes em um único pulso.
Não fica bacana nem no Elton John, por que diabos a gente usava esse modelo de óculos no dia a dia da cidade? Quer dizer, tem uma galera que ainda usa.
E aí, qual tendência que – felizmente – já passou você acrescentaria na lista?
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