Reina no discurso de muitos fashionistas que a moda serve para nos expressarmos, que a moda serve para nos libertar. Sendo assim, deveríamos poder usar o que bem entendemos quando queremos. Mas uma vez que você viva mergulhado neste meio, seja como consumidor-observador ou voz ativa, as coisas mudam de lugar.
Viramos fiscais do guarda-roupa próprio e alheio. Rastreamos com os olhos as últimas coleções penduradas nos corpos dos outros, inclusive aquelas que chegam a irritar de tanto que aparecem por aí. E não é muito difícil, ao montar um look, querer incluir pelo menos um objeto de desejo ou uma peça da estação.
Até que ponto devemos viver obcecados pelo in e out?
Comecei o texto dizendo que a moda deve ser livre, deve nos expressar. E se a coleção da vez não te traduz? E se aquele “it iten“, no fundo você acha horroroso? Vai pendurar?
Abaixo ao maria-vai-com-as-outras. Se não te agrada, deixe de lado. Fora que, nem tudo que cai bem no corpo do manequim cai bem no nosso. Você tem o direito de não querer.
bjobjo,
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