Há uma semana, o músico-ator-ourives AND estilista Fause Haten lançou sua linha ampla de roupas masculinas, quase como uma nova marca que leva seu nome. A necessidade de encontrar roupas “interessantes”, que geralmente só aparece de seis em seis meses nas passarelas e esquecem de marcar presença nas lojas físicas, segundo o estilista, foi um dos impulsos para criar as peças masculinas, que são variantes do gosto pessoal dele. Para a primeira coleção, Fause cria peças que unem o streetwear à alfaiataria, estampas exclusivas e aplicações de outros tecidos, tudo num trabalho quase artesanal.
Certamente a maioria das peças estaria no meu guarda-roupa, isso se eu (e você, caro leitor), estivéssemos incluídos nessa “molecada que não segue a moda”, a quem se destina a coleção, segundo o próprio estilista. A proposta é boa, sem dúvidas, as peças são possíveis de ser usadas, a não ser pelos preços salgados e sem muito sentido. Apesar de todo o trabalho manual e de tecidos nobres, o preço não justifica, principalmente se a coleção é pensada para o universo jovem atual. Fause utiliza seu nome como marca estabelecida no mercado para agregar valor às peças. Prova disso são os cinco modelos diferentes que têm o mesmo preço. Daí fica a pergunta: como a equipe comercial chegou nesse valor único? É um caso a se pensar. No mais a coleção é bonita e, apesar de nada inovadora, preenche uma lacuna em branco na moda masculina, mesmo que seja apenas apenas nas vitrines virtuais.
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