Que tal dormir com estilo, vestindo um pijama imitando um terno?
Vai que você sonha que está num evento, já vai estar preparado para a ocasião. rs
A ideia é do Suitjamas, que criou ternos para te deixar elegante até na hora de dormir.
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Ela surgiu através da roupa dos jogadores de polo no início dos anos 1920, e hoje já é figurinha quase obrigatória no armário de garotos e homens, ainda que divida muitas opiniões. Esse post vai dizer porquê você deve investir na peça e mostrar que elas podem sim ter estilo.
A camisa polo é uma variação do suéter de lã que os jogadores de polo passaram a usar desde 1890. Num certo verão, um rapaz, incomodado com aquele “uniforme” desconfortável para a prática do esporte, decidiu cortar as mangas, modificar as golas e logo sua versão do suéter se tornou febre nos jogos de polo da estação. As camisas polo criadas por René Lacoste eram feitas sob encomenda já nos anos 20. Uma década depois, René se juntou ao dono de uma malharia francesa criando, assim, a Lacoste, líder de camisas polo até hoje. Outras marcas surgiram com suas réplicas como a Ralph Lauren, que fez suas versões da peça nos anos 1950. Os jovens, por sua vez, deram a ela um ar moderno uma década depois e já nos anos 1980, elas tomaram outros ares através de uniforme de estudantes universitários.
Ainda que divida opiniões, é uma peça clássica da moda masculina e isso ninguém pode negar. Transita bem em todos os ambientes, desde escritórios (sob um blazer para os mais formais) até happy hours e jantares e, dependendo dos complementos que você escolhe com ela, pode ter uma pegada bem mais casual.
Alguns modelos que foram moda no início dos anos 00 já estão caíram em desuso. Modelos com maxi emblemas aplicados no peito, logo marcas estampadas em cores que contrastam com a malha são alguns exemplos. Peças básicas são para serem básicas, e usar camisas polo com informações a mais do que ela pede, mostra que você não é um homem do seu tempo. Atente também ao tecido: ainda que as malhas comuns de algodão sejam opções mais baratas, a malha Piquet (a mesma usada por René Lacoste lá nos anos 20) é a mais tradicional e, além de confortáveis, têm uma durabilidade muito maior.
As camisas polo lisas são utilitárias e, se você tem mais de 5 cores de um mesmo modelo no armário, não se sinta consumista: certamente você irá usar todas elas. Mas há vida além da cor básica. Hoje, há infinita opções de padronagens como as listradas, que devem ser usadas com cuidado (um jogo de cores neutro é a melhor opção) e até mesmo as mais jovens como as de estampas poás, mini floral e colarinhos com cores diferenciadas. As de modelagem mais ajustada, conferem ao homem um visual moderno e atual, mas certamente não serão tão úteis quanto às clássicas lisas em preto ou branco.
Você já ouviu falar sobre o estilo Gypset?
O nome é a contração de gypsy (cigano, em inglês) e jet set, o grupo de ricos e famosos que fez, de viajar a lugares badalados, o esporte social nos anos 60. Quem criou o nome para esse estilo foi a jornalista americana e autora do livro Gypset Style, Julia Chaplin.
No livro Gypset Style (ainda sem tradução no Brasil), ela descreve esses “novos nômades” como um grupo sofisticado e desprendido, que acredita mais em casar lazer e criatividade na rotina do que aproveitar folgas em resorts cinco estrelas ou condomínios exclusivos. “Os gypsetters propõem uma solução alternativa para a vida”, diz Julia. Eles integram trabalho e diversão e alternam temporadas em refúgios exóticos com viagens pelo mundo. “O estilo gypset não está centrado no dinheiro, mas no gosto adquirido por quem conhece tanto os prazeres da alta cultura quanto os mais simples.”
O espírito de liberdade dos gypsetters, acredita a autora, deve algo aos beatniks, aos mochileiros, aos hippies e até às raves dos anos 90, que fizeram ressurgir o desejo da “viagem” – em vários sentidos – depois da caretice yuppie. Mas deve, principalmente, aos ciganos, com seu gosto pela vida nômade. “Eles são os primeiros freelancers da história.” Aos jet setters, essa nova tribo deve sua maneira sofisticada de explorar o mundo. O termo, criado nos anos 60, designava os bacanas que viviam pulando entre destinos então cotados (Jamaica, Sardenha, St. Tropez), como se a vida fosse “um interminável coquetel pelo mundo”. Hoje, as diferenças são enormes, diz Julia. “Os jet setters viraram um grupo convencional, que segue modas. Os gypsetters acham os luxos que podem ser comprados pouco interessantes.”
Eles são fotógrafos, estilistas, músicos, designers, artistas. A maioria é bem-sucedida. Alguns, como o cantor Devendra Banhart, John Lennon, uma essência em Johnny Depp, dentre outros. Não se vestem do mesmo jeito nem partilham as mesmas crenças, mas, em um ponto, estão unidos: todos escolheram se retirar da corrida maluca e do “ruído cultural” das metrópoles para construir uma vida que mixa, em doses mais generosas, trabalho e prazer.
Para finalizar, alguns looks no estilo Gypset.
E aí, o que acha desse estilo?
Fonte: Revista Marie Claire.
Camisa xadrez é uma peça que caiu no gosto dos homens e se tornou atemporal no guarda-roupa masculino. Combina com homens de todas as idades e estilos, do grunge ao social.
Confira um acervo de fotos looks masculinos com camisa xadrez e se inspire:
Os anéis são usados há milhares de anos como um acessório que transmite personalidade e até poder.
Hoje em dia existem vários modelos estilosos e completamente masculinos.
Confira alguns anéis para você se inspirar e usá-los no dia a dia.