Não siga a moda, deixe ela te seguir

Você ficou horas tentando escolher com qual roupa iria sair, montar o look, isso porque antes já havia passado em alguma loja e gastou o possível e impossível só para ouvir de alguém “Nossa, que roupa linda! Nunca tinha visto em você… é nova?“. Sim, até usou a tática de mesclar uma peça do fundo do armário junto com aquela que é novidade, uma marca que nem precisamos revelar o nome. Usou secador, pomada e até laquê no cabelo, mesmo se sentindo uma senhora de Higienópolis. Se olhou mais de 37563928365538264 vezes no espelho e repetia para si mesmo “eu nem mesmo gosto de moda, apenas quero me sentir bem comigo mesmo“. Saiu, viu os amigos, conheceu pessoas, dançou, beijou e a noite nem valeu a pena, dinheiro ou horas investidas.

Teve aquela outra vez também em que você saiu direto do cursinho, faculdade ou trabalho e foi parar, sabe-se lá como, em uma festa, mesa de bar, balada ou companhias incríveis, nas quais tudo valeu a pena. Foi bem aquele dia em que a sua única preocupação com a aparência foi ter escovado os dentes e passado desodorante antitranspirante, ou seja, zero de vaidade.

Quando eu ando pelas ruas, as pessoas que mais chamam a minha atenção são aquelas que não consigo identificar de onde ou qual ano elas saíram. Isso porque elas chamariam a atenção em qualquer país ou época do tempo. Geralmente elas são únicas, não se parecem com ninguém e tornam-se inesquecíveis, mesmo que você nunca mais as veja. Eu também costumo reparar (e esquecer depois de alguns segundos) naquelas pessoas que parecem terem saído de algum editorial da revista da semana passada, ou as que poderiam ocupar os lugares dos manequins das lojas. Acho ótimo quem lê, pesquisa ou se interessa por moda, mas desde que não interprete as tendências como uma ditadura.

E olha, vou ser sincero! As pessoas mais interessantes que eu já vi estavam peladas. Antes de questionar qual roupa você vai usar, dê mais atenção para qual imagem a sua personalidade anda refletindo sobre você. Educação, simpatia, caráter e desejar fazer o bem são comportamentos que nunca saem de moda 😉

Seja você mesmo e sinta-se confortável com a sua própria pele, a roupa que você usará a partir daí será uma questão de escolha e atitude.

(A cada comentário dizendo que é fácil estar pelado tendo um corpo como os da foto, uma professora de interpretação de texto do primário cairá dura no chão).

Jornalista e produtor de conteúdo. Veja mais no site eaiconteudo.com.br.
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22 comentários em “Não siga a moda, deixe ela te seguir

  1. ACHO QUE AS MINHAS PROFESSORAS FICARÃO O PÓ,
    SE EU DISSER QUE NÃO CONSEGUI INTERPRETAR SEU
    TEXTO LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO A CONCORDÂNCIA
    ENTRE OS PARAGRÁFOS AQUI COLOCADOS.

    NÃO SENDO O TEMA DO POST PARA ASSEGURAR SUA IDEIA
    QUE CONSEGUI CAPTAR, PORÉM NÃO CONCORDAR, TALVEZ
    ELAS NÃO CAIRÃO DURA, NEM VIREM PÓ, SE EU PUDER DE
    ALGUMA FORMA COLOCAR COMO ARGUMENTO QUE QUALQUER
    SUJEITO QUE USE UMA ROUPA, PRECISE SEMPRE FAZER UMA ESCOLHA, CONSIDERANDO QUE HÁ SEMPRE UMA MOTIVAÇÃO
    PARA ISSO, DIRETAMENTE OU INDIRETAMENTE.

    QUEM LEU ALGUM LIVRO DE SOCIOLOGIA E/OU FILOSOFIA
    EM ESPECIFICO SOBRE MODA, VAI ENTENDER!!!

    O QUE É AINDA MAIS TRISTE DE LER, É QUE VC AINDA
    DEFINE SEU PUBLICO/LEITOR COMO ALGUEM COM POSSIVEL DEBILIDADE DE FAZER TAL COMENTÁRIO:
    “…Que é fácil estar pelado tendo um corpo como os da foto…”

    JULGANDO PREVIAMENTE E SENDO TENDENCIOSO A PENSAR
    QUE POR UMA QUESTÃO IMAGETICA ATRELADA AO TEXTO IDEALIZADO POR VC MESMO, SEUS LEITORES SERIAM CAPAZ
    DE DIZER O COMENTÁRIO ACIMA JÁ MENCIONADO.

    UMA VEZ QUE O SEU TEXTO, POR SI SÓ É BASTANTE INCOERENTE E DESINFORMADO.

    A COLUNA É SUA, O ESPAÇO EXISTE PARA SUA PUBLICAÇÃO,
    LÊ QUEM QUER E CONTINUA A LER QUEM DESEJAR.
    SEU DIREITO DE EXPRESSÃO É RESGUARDADO, ISSO NÃO CONTESTO, ASSIM COMO CONSIDERO QUE TENHO O DIREITO LIVRE DE TAMBÉM PODER DISCORDAR.

    ABRAÇOS!!

        1. POIS É, FOI SÓ PARA CAUSAR!!!!!
          ESTÁ NA MODA, APRENDI COM O F.HATEN.
          GRITAR ESTÁ VALENDO TB, PQ UMA CARTILHA
          QUE NÃO ESTUDEI FOI A DA GLORIA KALIU…
          ATÉ MAIS. HAHA

  2. Contraditório sim, mas interessante.
    Muitas pessoas fazem o possível e o impossível para parecerem aquilo que não são: simpáticas, despojadas e ricas. Quantas e quantas pessoas já vi que se endividam só para usar uma camiseta de marca, deixando de fazer coisas simples da vida só para querer aparecer.
    Concordo plenamente quando fala que a moda não é uma ditadura, creio que seja mais uma opção.
    Sou mais usar aquilo que me faz sentir bem, do que querer usar aquilo que não tenho condições e ficar preocupado com “como irei pagar”, hehe.. Se sou brega? Pros outros posso até ser, ou quem sabe eu seja simples demais. Mas pra mim sou o que sou e tenho caráter para mostrar isso.

  3. Eu não interpreto a moda como uma ditadura, mas me sinto tão culpado quanto ao resto que interpreta como uma ditadura.
    Quero acreditar que minhas escolhas de vida se somaram em algo único. Mas as evidências apontam para o oposto. Sou indistinguível do resto do rebanho “hipster” (ou moderno) da moda. O triste é que nem mesmo me sinto parte da tribo. Em vez disso, sou aquilo que odeio.
    Adoro a credibilidade de me apoiar em um fluxo interminável de compras, cada uma sendo um teste. De comprar e usar as roupas certas que definirão minha personalidade única, mesmo que sejam as roupas que todo mundo está usando.
    Claro que eu olho p/ trás procurando algo que não está mais lá, aqueles momentos orgânicos, perdidos no passado, quando o especial não era saber se vestir, o especial devia ser trabalhar e fazer parte da moda.
    Se há uma lição nessa postagem, eu não consigo apontar onde ela está. Freud escreveu sobre “o narcisismo das pequenas diferenças”, nossa necessidade de nos apegar a um senso conceitual de singularidade a fim de mascarar a verdade simples que é nossa mesmice básica. Não são muitos de nós que são flocos de neve únicos, e isso machuca.
    Minha desconfiança dos ‘hipsters’ de hoje começa e termina nisso. Vejo muito de mim mesmo neles, e prefiro ser alguém singular.

  4. Além do mais hoje todos são julgados por tudo… Pela roupa, por ser gordo, por ser magro, por ser malhado, etc e tal. Então, que diferença faz se preocupar tanto com educação, simpatia e caráter? Quando é a minoria que te corresponde com isso!

  5. Este texto não faz o menor sentido uma vez que o mesmo aborda inúmeros assuntos diferentes e ultrapassados.

    Quer abordar moda? Escreva sobre moda. Sobre comportamento? Escreva sobre comportamento. Que unir os dois assuntos? Saiba muito bem o que irá escrever antes de publicar esse texto que, na minha opinião (e aposto na de muitas pessoas que não tem coragem de se impor) é medíocre.

    Escolha somente um assunto, elabore o começo, meio, fim e depois publique. Esse texto de auto-ajuda fashion, “sinta-se bem consigo e depois se vista”, “eu não ligo a mínima para moda e sim para o bem estar pessoal e do ser humano”, é post do século passado. Isso já foi falado, escrito e debatido!

    Um pouco mais de qualidade, criatividade e crítica no conteúdo das matérias e posts deveria estar na moda novamente.

  6. Eu não vou reclamar do jeito que você escreve, eu não sou professor e odeio quem acha que é. Prefiro os comentários com conteúdo igual o do Fábio acima (que aliás mandou muito bem), enfim, eu li o texto uma vez só e percebi que não tinha lido nada, foi uma sensação bem estranha. Já é o segundo texto que eu leio seu e os dois você fala de “””DA DITADURA””” da moda e suas armadilhas mas quem caiu na própria arapuca foi você. Você cita um exemplo de se arrumar pra balada e ser incrível e você cita um outro exemplo onde se arrumar pro cursinho e depois ir pra balada pode ser incrível também. A minha pergunta é: QUAL A DIFERENÇA DOS DOIS? Eu falando por mim mesmo toda vez que vou pra rua visto algo confortável e se eu me sinto confortável eu vou estar confortável numa balada, no cursinho, na China ou em qualquer lugar do mundo mas pra você parece que as duas coisas tem diferença um você se arruma com a marca sem nome e se sente confortável e o outro não MAS CALMAAA, CALMA, NÃO CRIEMOS PÂNICO: OS DOIS PODEM SER INCRÍVEIS.

    AFF , sua cabeça já está fundida nessa ditadura que você tanto fala e eu só lamento.

    1. Concordo com o Fábio e com o Bruno.

      Não é um ataque pessoal… mas quem conhece o autor sabe que ele não presa por nada além de montação, carão, esnobar as pessoas e se sentir o rei da cocada preta. Como ele divulga algo que ele não pratica!? Terapia já garoto.

    2. Sou um dos que também achou o texto ser qualquer profundidade, sentido, amarração. Falou e não disse absolutamente nada. MPH precisa ser mais exigente com os textos que estão fazendo parte do blog. Redação sem sentido, posts reciclados…

  7. Para quem o autor escreve?

    Não entendi se é um texto de auto-ajuda, de moda, comportamento, para héteros, para homossexuais, para jovens, para mais velhos… explique: para quem é esse texto?

    Não faz o menor sentido. A temática não tem um ponto central. Tudo esta misturado e por isso confunde quem o lê. Nota-se que o autor é confuso e por isso o texto fica confuso. Se ele escrevesse mais sobre um só tema e menos no que ELE pensa ou sente, talvez fizesse mais sentido.

    Onde esta o editor do site? Não existe uma curadoria?

  8. O cara só deixou uma mensagem: Se preocupe mais com sua educação, simpatia, caráter e menos com moda e vaidade.
    Que falta de interpretação de quem reclama!

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